terça-feira, 15 de novembro de 2016


Solução Mundial para os EUA

 

A DÍVIDA AMERICANA

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Diz na Web que ultrapassou US$ 18 trilhões, tudo isso é multiplicado anualmente pelos juros.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1Fg8Bfoc3RPvAfavvxwGdt3PGVRg80fXWlJZ6-U81ffrTluFtftjYkBLNVeRrVe-9l3pAPpIlq3LfmjMjqiLFQYAjbYjye0i9ybyl0xgawg-aGGySSDocT0HGY5fSjf1wIftQdNR5Kws/s1600/-5_0.preview.png
A eurodívida também é americana, pois os problemas contaminarão.
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A China, digamos 10 % de US$ 20 trilhões, coisa de 2,0 trilhões.
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Aqui diz China 1,1 trilhão.

Essa coisa de juros é eminentemente errada, deixaram acontecer: a dívida interna, cujos juros ficam dentro dos EUA, também constituem sangria do povo de lá.

TRÊS PAÍSES QUE PODERIAM SE ASSOCIAR AOS EUA (só com consulta plebiscitária)

Localização global.
País.
Descrição.
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Filipinas.
Wikipédia. Ocupação das Filipinas pelos Estados Unidos (1898-1946) começou com a eclosão da Guerra Hispano-Americana em abril de 1898, quando as Filipinas ainda eram parte das Índias Orientais Espanholas, e foi concluída quando os Estados Unidos reconheceram formalmente a independência da República da Filipinas em 4 de julho de 1946.
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Cuba, só depois da saída de Fidel e Raul.
Wikipédia.
Uma série de rebeliões durante o século XIX não logrou pôr fim ao domínio espanhol. No entanto, as tensões entre a Espanha e os Estados Unidos que provocaram a Guerra Hispano-Americana, que afinal resultou em retirada dos espanhóis e ocupação da ilha pelos Estados Unidos, entre 1898 e 1902, quando Cuba conquistou formalmente a sua independência.
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Porto Rico.
Wikipédia.
Assim, pelo Tratado de Paris os Estados Unidos anexaram as Filipinas e Porto Rico e transformaram Cuba num protetorado.

Como no caso do México, 50/50 entre os de dentro e os de fora, a soma das dívidas dos EUA com os orientais e os BRIC chegando a uns 6 trilhões, que impulsionariam tremendamente as economias (tudo que os EUA pagassem a título de juros iria exclusivamente para investimentos nesses lugares, não para uso interno, digamos na China – se este país recebesse um trilhão de juros, teria de aplica-los nos três acima e não em quaisquer outros de sua livre escolha).

Sem falar que no caso especial de Cuba, os expatriados cubanos para a Flórida aplicariam na ilha seus trilhões, dando grande impulso à recuperação nacional.

Em resumo:

1)      Os trilhões da dívida dos EUA com o México iriam para a área designada no Sul dos Estados Unidos à medida que os juros fossem pagos;

2)     Os trilhões da Ásia e dos BRIC iriam para os três países, via juros pagos, desde que estes se juntassem espontaneamente por plebiscito aos EUA.

Os americanos conduziriam as aplicações.

Naturalmente é muito complexo fazer tais acordos, mas simples assim.

Vitória, terça-feira, 15 de novembro de 2016.

GAVA.

 

ANEXO (a coisa vai crescendo assustadoramente)

Bomba relógio da dívida dos Estados Unidos
Julio Severo - quinta jan. 29
 
Desculpe, mas o problema que vou mostrar não dá para ninguém culpar num dos dois grandes partidos dos EUA. Sim, o presidente Barack Obama tornou o problema muito, muito pior, mas a verdade assustadora é que a dívida nacional dos EUA continua aumentando implacavelmente não importa quem ou qual partido esteja no governo dos EUA. Essa é a nova lei da política americana.
Isto é $18.000.000.000.000. Todos sabemos que 18 milhões é muito dinheiro. Mas, nesse caso, é 18 milhões de dólares vezes outro milhão. Esse número é tão gigantesco que não vamos compreendê-lo nem conseguiremos compreendê-lo. Quando cheguei pela primeira vez a Washington no início da década de 1980, a dívida estava em torno de 2 trilhões de dólares. Nesta semana, 30 anos e cinco presidentes depois, a dívida excedeu pela primeira vez 18 trilhões de dólares. Nos últimos 40 anos — com exceção de apenas 4 anos —, os EUA estão no vermelho.
Muitos americanos dizem:
  • Por que se preocupar?
  • Devemos essa dívida para nós mesmos.
  • A poderosa economia americana é grande o suficiente para absorver essa dívida.
  • Os EUA foram construídos em dívida.
  • Não existe melhor época para tomar emprestado do que quando as taxas de juro são as mais baixas em 40 anos.
Algumas dessas afirmações têm alguma verdade. Com certeza, os EUA têm uma economia de quase 18 trilhões de dólares, mas o problema da dívida está aumentando mais do que a economia.
Só nos últimos sete anos — o último ano do governo de George W. Bush e os primeiros seis anos do governo de Obama — a dívida aumentou cerca de 7,4 trilhões de dólares — 10 vezes mais do que toda a dívida que os EUA tiveram em seus primeiros 200 anos de história como nação.
Minha opinião é que a dívida que o governo faz nem sempre é inerentemente má. A sabedoria de tomar emprestado depende do modo como se usa o dinheiro:
  • Os EUA tomaram emprestados trilhões (no dólar de hoje) para ganhar a 2ª Guerra Mundial. Com certeza valeu a pena.
  • Os EUA tomaram emprestado outro 1,8 trilhão de dólares durante os anos Reagan para financiar medidas para ganhar a Guerra Fria e reconstruir a economia privada com cortes de impostos, claramente beneficiando gerações futuras, de modo que assumissem parte das despesas.
Mas o que os EUA compraram com a maior parte de sua dívida nas últimas duas décadas é um Estado assistencialista maior e mais expansivo. Quase metade dos lares americanos, de acordo com a agência de recenseamento dos EUA, recebe ajuda financeira do governo ou um benefício direto do governo hoje. Mais de um terço dos lares americanos recebe algum tipo de benefício governamental sem trabalhar.
Obama chamou essas políticas, que envolvem gastar e tomar emprestado, de “estímulo. ” Será mesmo?
O que é que as dívidas do governo de Obama mostram? O escândalo Solyndra. Quarente e seis milhões de bolsas-família. O colapso do sistema de saúde público de Obama. Etc.
Esta é uma das primeiras vezes na história americana (a era pós-Guerra do Vietnã é outra) em que os EUA abriram as comportas de empréstimos numa época em que o orçamento de suas forças armadas tem sido cortado de forma drástica.
Eis a maior preocupação com uma dívida de 18 trilhões de dólares: O que acontecerá se/quando as taxas de juros voltarem a subir?
Resposta: esse é o equivalente econômico da opção nuclear.
Cada aumento de 1 ponto de percentagem faz com que o déficit dos EUA aumente em mais que 1 trilhão de dólares durante 10 anos. Então um aumento de ponto de base de 300 em índices — nada mais que uma volta à normalidade — significaria cerca de 5 trilhões de dólares em déficits federais.
Se isso acontecer, os custos de manter a dívida crescem astronomicamente e os pagamentos de juros se tornariam o maior item de despesa no orçamento. Os americanos começam a pagar mais e mais impostos só para financiar os empréstimos que tomaram no passado.
Foi isso o que aconteceu na cidade de Detroit; olhe o resultado final: Detroit hoje é uma cidade falida.
Talvez essa bolha não vá estourar. Os americanos precisam orar para que não estoure. Se estourar, o colapso imobiliário de 2008-2009 vai parecer piquenique em comparação.
Os políticos acham que estão trapaceando aqui, mas a vasta maioria dos americanos sente que a economia está na direção errada em grande parte por causa dessa bomba relógio de dívida.
Esse quadro explica por que as políticas de Barack Obama foram totalmente destroçadas durante as eleições do Congresso dos EUA em novembro passado. Uma grande nação não registra contas não pagas mês após mês, ano após ano, década após década. O bom senso básico dos americanos lhes diz que não dá para se manter no caminho da prosperidade à custa de empréstimos e dívidas.
Oh, e os EUA continuam tomando emprestado um trilhão de dólares por ano. Então, a dívida provavelmente atingirá 20 trilhões de dólares em algum momento antes de 2018. Vai ser difícil os EUA terem dias melhores.
*Stephen Moore é o principal economista da Fundação Heritage.
Traduzido por Julio Severo do artigo da CBN News: The United States of Debt: A Ticking Time Bomb
Fonte: www.juliosevero.com

quinta-feira, 21 de julho de 2016

O Ocidente Guerreia Contra o Ocidente TIRADO DE ‘DE TRÊS CÓPIAS UMA É VERDADEIRA’ Viktor Suvorov (pseudo-nome de Vladimir Rezún) é o autor de O Grande Culpado (O plano de Stálin para iniciar a segunda guerra mundial), Barueri, Amarilys, 2010 (original em inglês de 2008). Ele tenta desesperadamente provar que a URSS era - e a Rússia é - uma grande nação e falha, porque nas entrelinhas aparecem provas contrárias. Diz que Stálin armou e sustentou Hitler (alguma lógica há nisso), comentarei quando terminar o livro, mas no fundo fica que o Ocidente armou e sustentou Stálin. O OCIDENTE GUERREIA O OCIDENTE (os pesquisadores, em particular os geo-historiadores poderão fazer muito mais que eu e ir muito mais longe, com maior segurança) ONDE VETOR QUANDO (E QUANTO) MOTIVAÇÃO E RESULTADOS URSS Lênin, Stálin. 1917 a 1924, 1927 a 1953 Primeiro afastar o Tsar, depois atacar Hitler: Stálin se fortaleceu e conquistou parte da Europa. Dezenas de milhões de mortos. Alemanha Hitler. 1933 a 1945. A IBM e outras companhias jogavam nos dois campos, forneceram tecnociência. 60 milhões de mortos na Segunda Guerra. Cuba Fidel, Che. 1959 Estímulo e tolerância, em especial pelo New York Times: ditadura de 57 anos, 100 mil mortos, 500 mil encarcerados, 2,0 milhões expatriados. Irã Reza Pahlevi. Antes de 1979. Pegar o petróleo persa. Khomeini e os xiitas tomaram o poder e chantagearam com o óleo. Iraque Sadan. 1980 a 1988. Atacar o Irã, controlar o petróleo dos dois países: duas guerras, 1991 e 2003. A lista é grande, os GH possuem muito mais dados - muito mais fidedignos - que eu, podem dar melhor testemunho, mais detalhado. Enfim e resumidamente, o Ocidente batalha contra si. Talvez isso seja “bom” (com todos esses mortos?), mantém o Ocidente acordado, alguém deve pensar assim: coloca a aptidão na ordem do dia quase todo dia. Vejo como desastre (“não matarás”) tanto em número de gente preciosa desperdiçada quando em matéria e energia jogadas pelo ralo. Vitória, quinta-feira, 21 de julho de 2016. GAVA.
Um Sistema de Mundo Coloquei UM porque outros podem ser vistos e este pode nem ser verdadeiro, quando seria O Sistema de Mundo. Venho perseguindo-o faz tempo. Como contei, isso começou aos 15 anos, quando me fiz (com outras palavras) a pergunta: pode ser encontrado um sistema geral que acomode TODAS AS PESSOAS e todas as coisas? Por esses 47 anos venho pensando e cheguei a algumas conclusões, que estão nos sete DVDs publicados e em poucas coisas dispersas. Em Alfa Ômega (primeiro DVD publicado, ficção sobre a Bíblia e o Testamento) afirmei que o sistema de base ou era 30 ou era 15, e não 60, sexagesimal, como afirmam ter sido o de origem dos sumerianos. Pensando melhor, não são. Os sinais deixados na geo-história apontam outra direção-sentido. Logo no começo do MP Modelo Pirâmide coloquei assim. NÚMEROS DO CÉU E DA TERRA NÚMEROS SIGNIFICADO ONDE APARECEM 4 7 13 Números do Céu: são conceituais, centros dos de baixo, suas soluções, apontam controle e autocontrole. As 12 tribos de Israel (Israel era o 13º), Sócrates é o 13º (veja nas fotos, está cercado de 12 alunos), Jesus é o 13º em relação aos 12 apóstolos, e Arthur na Távola Redonda. Jesus está no centro na Santa Ceia (onde há quatro grupos de três apóstolos), é o sétimo (= SOBERANO na Rede Cognata) da esquerda e da direita. 3 6 12 Números da Terra, geram flechas que vão adiante: acumulação sem solução. Na síntese dialética de Hegel (sem dissolução, como apareceu no MP). 4.3 = 12 No meu entender é a base (é divisível por 2, 3, 4, 6 – por 1 e por 12, não, como veremos nos Divisores). 12.1 = 12 Acima, e nas horas do relógio, do dia (acho que se você procurar encontrará muito mais coisas, encontrei várias). 12.2 = 24 Horas do dia (noite e dia). 12.3 Que eu saiba não há nenhum. 12.4 = 48 Os quatro naipes do baralho, 48 cartas. 12.5 = 60 = 12.5.1 = 3.4.5 O sistema sexagesimal, supostamente a base geográfica. 12.15 = 180 = 12.5.3 Graus de um polo a outro, pelo meridiano. 12.30 = 360 = 12.5.6 Graus em torno do equador, num paralelo. 12.60 = 720 = 12.5.12 Esperaríamos ver algo assim, eu não vi, talvez os antropólogos possam dar notícia. Seguramente tudo isso precisa ser atentamente investigado e mapeado com segurança pelos do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática). Provavelmente é um número de base do metamatemático, de Deus, e em qualquer natureza “desce”, quer dizer, é expresso nas memórias e controla todos os processos e máquinas, todos os programáquinas. Esperaríamos vê-lo na Física-Química e em todas as tecnociências (o sistema não deveria ser decimal, mesmo). Vitória, quinta-feira, 21 de julho de 2016. GAVA.

domingo, 17 de julho de 2016


Pior que a Queda de Meteoritos Supergigantes

 

Conforme fui entendendo a diversidade de causas que podem, isoladas ou conjuntamente precipitar colapso da civilização, fui pensando qual delas seria a maior.

UMA LISTA DE CAUSAS

  1. Queda de meteoritos supergigantes (cai um a cada 26 milhões de anos, foram os tecnocientistas que detectaram – 173 caíram desde os primórdios da Terra);
  2. A explosão de supervulcões (são raras, acontecem a cada 700 mil anos):

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0d/Supervolcano_World_Map.png/600px-Supervolcano_World_Map.png
Mapa de supervulcões conhecidos em todo o mundo.
Um supervulcão refere-se a um vulcão que produz os maiores e mais volumosos tipos de erupções na Terra; são vulcões com potencial de gerar catástrofes globais e extinção em massa; entretanto o volume total de magma expelido dessas erupções variam.
O termo foi originalmente cunhado pelos produtores do programa científico popular da BBC, Horizon, em 2000 para se referir a esses tipos de erupções. Essa investigação trouxe o assunto ao público, levando a estudos mais aprofundados dos possíveis efeitos.[1]
A princípio, supervulcão não era um termo técnico utilizado em vulcanologia, mas mais recentemente, desde 2003 e 2004, o termo tem sido usado em artigos. Embora não exista nenhuma definição exata do tamanho mínimo para um "supervulcão", existem pelo menos dois tipos de erupção vulcânica que tem sido identificadas como supervulcão: erupções massivas e grandes províncias eruptivas (sigla em inglês LIP de large igneous province) que provocaram mudanças radicais no clima mundial, estando provavelmente associado a grandes extinções.
Análises geológicas e por satélite demonstraram que os supervulcões formam grandes caldeiras, que após a explosão se parecem mais como crateras; ao contrário dos vulcões comuns que possuem normalmente domo em forma de cone devido ao acúmulo gradativo de lava expelida pelo topo.
As crateras formadas por supervulcões são enormes e podem ter algumas dezenas de quilometros de extensão, algumas sendo percebidas apenas por imagens de satélite. Tais crateras se formaram após grandes explosões que ejetaram na forma de cinzas vulcânicas volumes de até milhares de km3 de rocha derretida.[2] Após a explosão e liberação do magma, o topo da caldeira normalmente colapsa, formando uma cratera gigantesca. Também são características das LIPs os Trapps de basalto como os dos Trapps siberianos na Rússia.

  1. Uma crise global da humanidade (é a mais terrível de todas, embora não pareça).

A HUMANIDADE EM SUPERCRISE (como esta que está às vésperas de acontecer na China em 2019 – não estou avisando de agora, foi desde 1997)

HUMANOS CONTRA HUMANOS.
HUMANOS CONTRA A VIDA.
Os seres humanos estão em todo lugar, de um pólo a outro, em todo paralelo e meridiano, em cada quadradinho do planeta, em toda nação, em qualquer um dos 4,0 mil estados/províncias, genericamente num dos 200 a 300 mil municípios-cidades.
Em perigo os seres humanos tentarão sobreviver a qualquer custo e com fome atacarão a Vida (arquea, fungos, plantas, animais, primatas) em busca de satisfação imediata, depois comerão uns aos outros, até o desaparecimento total.

Não há onde se esconder. Foram apontadas seis extinções abaixo e a sétima é a corrente, perpetrada pelos seres humanos – não sobrará “último homem”.

AS PIORES EXTINÇÕES POR METEORITOS (as chamadas CINCO EXTINÇÕES)

Wikipédia
Maiores extinções em massa
As extinções em massa de grandes proporções normalmente marcam a mudança de um período da história. Por exemplo, a extinção do Cambriano marcou a passagem do período Cambriano para o Ordoviciano. A partir do Ordoviciano, os eventos de extinção foram no Ordoviciano superior, no Devoniano superior, no fim do Permiano, no Triássico superior e no fim do Cretáceo. Às vezes, são chamados de “os cinco grandes”.
Mas três destes “cinco grandes” deixaram margem a dúvidas, as do Ordoviano superior, Devoniano superior e a do triássico superior. Sendo as extinções em massa mais importantes a do fim do Permiano e a do fim do Cretáceo.
1.                   Extinção Cambriana - marca o fim do Cambriano. Extinguiu principalmente, diversas espécies de equinodermos braquiópodes e conodontes. No entanto, as evidências são pobres demais para que se possa dizer com certeza se as taxas de extinção foram excepcionalmente altas em alguma época daquele período.
2.                  Extinção do Ordoviciano (444 Ma) - ocorrida no fim do Ordoviciano, vitimou sobretudo trilobites, braquiópodes, crinoides e equinoides; provavelmente resultante de uma erupção de raios gama que atingiu a Terra, fazendo a atmosfera alterar-se, deixando passar os raios UV, e provocando uma era glacial;
3.                  Extinção do Devoniano superior (360 Ma) - na Devoniano superior / Carbonífero inferior, evento gradual que vitimou cerca de 70% da vida marinha, sobretudo corais e estromatoporóides. Os placodermos desapareceram neste evento.
4.                  Extinção Permiana (251 Ma) - a maior de todas as extinções em massa, que fez desaparecer cerca de 96% dos géneros marinhos e 50% das famílias existentes; desaparecimento quase total das trilobites.[1] No entanto, algumas investigações e pesquisas parecem apontar para alguns remanescentes dos trilobites, através de sua evolução, e alguns acreditam que uma destas seja o límulo, conhecido também por "caranguejo-ferradura".
5.                  Extinção do Triássico-Jurássico (200 Ma).Cerca de 20% de todas as famílias marinhas e de arcossauros (com exceção dos dinossauros) foram extintas, o mesmo ocorreu com os grandes anfíbios da época.
6.                 Extinção K-Pg (65,5 Ma) - mais conhecida pelo desaparecimento dos dinossauros. Acredita-se ter destruído 60% da vida na Terra.
7.                  Extinção do Holoceno - é o nome dado ao evento recente de extinções de plantas e animais perpetrado pelo ser humano, logo tal extinção distingue das demais por ocorrer sob intermédio da civilização humana e não por ocasiões biogeoquímicas ou cósmicas (como no caso do asteroide da extinção K-T), fatores externos a vida. A validade deste evento como um extinção em massa é debatido pela comunidade científica, sendo concluído por alguns que tal evento, apesar de chamar a atenção do ser humano, não possui magnitude suficiente para ser comparado as outros 5 grandes eventos de extinções em massa. No entanto, não há mais qualquer dúvida de que estamos entrando em uma extinção em massa que ameaça a existência da humanidade[2] . Os biólogos usaram as estimativas altamente conservadoras para provar que as espécies estão desaparecendo mais rápido do que em qualquer momento desde o desaparecimento dos dinossauros[3] .

Repare que a extinção que estamos promovendo é “branda”, não é catastrófica como pode, para nosso desespero, ser, já que o ritmo desastroso atual “é lento”. No caso de uma crise geral, global, não, essa seria mesmo avassaladora, total, completamente incompreensível pelos padrões atuais. Tremo só de pensar, pois quem acredita que chegamos ao máximo de estupidez está redondamente enganado.

Vitória, domingo, 17 de julho de 2016.

GAVA.