Solução
Mundial para os EUA
A
DÍVIDA AMERICANA
Diz na Web que ultrapassou US$ 18 trilhões,
tudo isso é multiplicado anualmente pelos juros.
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A eurodívida também é americana, pois os
problemas contaminarão.
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A China, digamos 10 % de US$ 20 trilhões,
coisa de 2,0 trilhões.
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Aqui diz China 1,1 trilhão.
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Essa coisa de juros é eminentemente errada,
deixaram acontecer: a dívida interna, cujos juros ficam dentro dos EUA, também
constituem sangria do povo de lá.
TRÊS PAÍSES QUE
PODERIAM SE ASSOCIAR AOS EUA (só com consulta plebiscitária)
Localização global.
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País.
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Descrição.
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Filipinas.
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Wikipédia. Ocupação das Filipinas pelos Estados
Unidos (1898-1946) começou com a eclosão
da Guerra Hispano-Americana em abril de
1898, quando as Filipinas ainda eram parte das Índias
Orientais Espanholas, e foi concluída quando os Estados
Unidos reconheceram formalmente a independência da República da
Filipinas em 4 de julho de 1946.
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Cuba, só depois da saída de Fidel e Raul.
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Wikipédia.
Uma série de rebeliões
durante o século XIX não logrou pôr fim ao domínio
espanhol. No entanto, as tensões entre a Espanha e os Estados Unidos que
provocaram a Guerra Hispano-Americana, que afinal
resultou em retirada dos espanhóis e ocupação da ilha pelos Estados Unidos,
entre 1898 e 1902, quando Cuba conquistou formalmente a sua independência.
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Porto Rico.
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Wikipédia.
Assim, pelo Tratado de Paris os Estados Unidos anexaram
as Filipinas e Porto Rico e transformaram Cuba num protetorado.
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Como no caso do México, 50/50 entre os de
dentro e os de fora, a soma das dívidas dos EUA com os orientais e os BRIC
chegando a uns 6 trilhões, que impulsionariam tremendamente as economias (tudo
que os EUA pagassem a título de juros iria exclusivamente para investimentos
nesses lugares, não para uso interno, digamos na China – se este país recebesse
um trilhão de juros, teria de aplica-los nos três acima e não em quaisquer
outros de sua livre escolha).
Sem falar que no caso especial de Cuba, os
expatriados cubanos para a Flórida aplicariam na ilha seus trilhões, dando
grande impulso à recuperação nacional.
Em resumo:
1) Os trilhões da dívida
dos EUA com o México iriam para a área designada no Sul dos Estados Unidos à
medida que os juros fossem pagos;
2) Os trilhões da Ásia e
dos BRIC iriam para os três países, via juros pagos, desde que estes se
juntassem espontaneamente por plebiscito aos EUA.
Os americanos conduziriam as aplicações.
Naturalmente é muito complexo fazer tais
acordos, mas simples assim.
Vitória, terça-feira, 15 de novembro de 2016.
GAVA.
ANEXO (a coisa vai
crescendo assustadoramente)
Bomba relógio da dívida
dos Estados Unidos
Julio Severo - quinta jan. 29
Desculpe, mas o problema que vou mostrar não dá
para ninguém culpar num dos dois grandes partidos dos EUA. Sim, o presidente
Barack Obama tornou o problema muito, muito pior, mas a verdade assustadora é
que a dívida nacional dos EUA continua aumentando implacavelmente não importa
quem ou qual partido esteja no governo dos EUA. Essa é a nova lei da política
americana.
Isto é $18.000.000.000.000. Todos sabemos que 18
milhões é muito dinheiro. Mas, nesse caso, é 18 milhões de dólares vezes
outro milhão. Esse número é tão gigantesco que não vamos compreendê-lo nem
conseguiremos compreendê-lo. Quando cheguei pela primeira vez a Washington no
início da década de 1980, a dívida estava em torno de 2 trilhões de dólares.
Nesta semana, 30 anos e cinco presidentes depois, a dívida excedeu pela
primeira vez 18 trilhões de dólares. Nos últimos 40 anos — com exceção de
apenas 4 anos —, os EUA estão no vermelho.
Muitos americanos dizem:
Algumas dessas afirmações têm alguma verdade. Com
certeza, os EUA têm uma economia de quase 18 trilhões de dólares, mas o
problema da dívida está aumentando mais do que a economia.
Só nos últimos sete anos — o último ano do
governo de George W. Bush e os primeiros seis anos do governo de Obama — a
dívida aumentou cerca de 7,4 trilhões de dólares — 10 vezes mais do que toda
a dívida que os EUA tiveram em seus primeiros 200 anos de história como
nação.
Minha opinião é que a dívida que o governo faz
nem sempre é inerentemente má. A sabedoria de tomar emprestado depende do
modo como se usa o dinheiro:
Mas o que os EUA compraram com a maior parte de
sua dívida nas últimas duas décadas é um Estado assistencialista maior e mais
expansivo. Quase metade dos lares americanos, de acordo com a agência de
recenseamento dos EUA, recebe ajuda financeira do governo ou um benefício
direto do governo hoje. Mais de um terço dos lares americanos recebe algum
tipo de benefício governamental sem trabalhar.
Obama chamou essas políticas, que envolvem gastar
e tomar emprestado, de “estímulo. ” Será mesmo?
O que é que as dívidas do governo de Obama
mostram? O escândalo Solyndra. Quarente e seis milhões de bolsas-família.
O colapso do sistema de saúde público de Obama. Etc.
Esta é uma das primeiras vezes na história
americana (a era pós-Guerra do Vietnã é outra) em que os EUA abriram as
comportas de empréstimos numa época em que o orçamento de suas forças armadas
tem sido cortado de forma drástica.
Eis a maior preocupação com uma dívida de 18
trilhões de dólares: O que acontecerá se/quando as taxas de juros voltarem a
subir?
Resposta: esse é o equivalente econômico da opção
nuclear.
Cada aumento de 1 ponto de percentagem faz com
que o déficit dos EUA aumente em mais que 1 trilhão de dólares durante 10
anos. Então um aumento de ponto de base de 300 em índices — nada mais que uma
volta à normalidade — significaria cerca de 5 trilhões de dólares em déficits
federais.
Se isso acontecer, os custos de manter a dívida
crescem astronomicamente e os pagamentos de juros se tornariam o maior item
de despesa no orçamento. Os americanos começam a pagar mais e mais impostos
só para financiar os empréstimos que tomaram no passado.
Foi isso o que aconteceu na cidade de Detroit;
olhe o resultado final: Detroit hoje é uma cidade falida.
Talvez essa bolha não vá estourar. Os americanos
precisam orar para que não estoure. Se estourar, o colapso imobiliário de
2008-2009 vai parecer piquenique em comparação.
Os políticos acham que estão trapaceando aqui,
mas a vasta maioria dos americanos sente que a economia está na direção
errada em grande parte por causa dessa bomba relógio de dívida.
Esse quadro explica por que as políticas de
Barack Obama foram totalmente destroçadas durante as eleições do Congresso
dos EUA em novembro passado. Uma grande nação não registra contas não pagas
mês após mês, ano após ano, década após década. O bom senso básico dos
americanos lhes diz que não dá para se manter no caminho da prosperidade à
custa de empréstimos e dívidas.
Oh, e os EUA continuam tomando emprestado um
trilhão de dólares por ano. Então, a dívida provavelmente atingirá 20
trilhões de dólares em algum momento antes de 2018. Vai ser difícil os EUA
terem dias melhores.
*Stephen Moore é o principal economista da
Fundação Heritage.
Traduzido por Julio Severo do artigo da CBN News:
The United States of Debt: A Ticking Time Bomb
Fonte: www.juliosevero.com
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