Enraizados
no Perigo
Na série de artigos sobre as consequências da
megacrise na China em 2019 (que venho apontando desde 1997) a previsão é de 5,0
bilhões de mortos, todos os não-cristãos (em razão da falta de preocupação com
o próximo durante o “Deus nos acuda”, o “cada um por si”) – SEM O USO DE
ATÔMICOS, porque estes matariam todos, nem que fosse pela radiação residual
ambiental, com o ar circulando o planeta.
No Terra atual só os humanos são adversários
à altura de outros humanos. Imagine estimados 4,0 mil estados com talvez 200 a
300 mil cidades-municípios, todos com, de alguma forma, armas ofensivas que
estão em poder da coletividade legal, legalizada, onde impera a lei e a
vigilância pelas forças de segurança: quando degringolasse, tudo isso assomaria,
emergiria à superfície das desrazões e das ferocidades.
ARMAS NO MUNDO (faça os
levantamentos minuciosos, escreva um livro detalhado)
Pense que já vendem tanto com essa “tensão
fabricada”: quando ela for real e visível será 100 vezes pior.
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As nações se fecharão em estados, estes em
municípios.
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Já é terrível assim em “tempos de paz”,
raciocine sobre a época do medo.
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Desarmamento no mundo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Desarmamento é o nome comumente dado à política pública
destinada à proibição do comércio de armas de fogo e munição. Existem legislações diferentes em cada
país, regulamentando quem pode e quem não pode comercializar ou portar armas.
Porte de armas ao redor do mundo
Argentina
O cidadão se habilita a portar uma arma através de curso, prova e
teste psicotécnico. A cada dois anos, a habilitação é renovada, com a
realização do exame psicotécnico. A lei restringe bastante o uso. Apesar disso,
há algumas habilitações fraudadas que aumentam o número de armas em
circulação.
Austrália
Desde 1996, está proibida a venda de armas semi-automáticas
e foi restringida a concessão de porte de arma.
Canadá
Armas automáticas
e semi-automáticas são proibidas. Para comprar uma arma, o cidadão precisa
fazer um treinamento e apresentar um documento provando que o cônjuge
concorda.
Estados Unidos
Os estados são autônomos para legislar sobre o assunto. Em alguns
deles, como Massachusetts, a
venda e o porte de arma são proibidos. No entanto, na maioria dos estados, o
uso e a venda de armamentos pessoais são permitidos. Em alguns estados, o
debate se dá em torno da proposta de limitar a venda de armas a 20 unidades
por pessoa. Se o usuário quiser mais do que isso, necessitará de uma licença
especial. O páis historicamente tem uma filosofia política contrária a esta
prática, desde a época de James Madison e Thomas Paine.[1]
França
Armas de uso pessoal são proibidas, apenas armamentos de caça são permitidos.
Jamaica
A compra e a posse de qualquer tipo de arma de fogo ou munição por
civis foram proibidas em 1974.
Japão
A venda e o uso de armas são proibidos.
México
A lei permite que os mexicanos tenham armas em
casa, mas a Secretaria de Defesa não concede permissão para fabricação, porte
ou posse.
Reino Unido
A venda e o porte de armas são proibidos. Apenas armamentos de caça
podem ser vendidos e usados. A legislação relativa às armas de uso pessoal se
tornou mais rigorosa a partir de 1996, quando Thomas Hamilton invadiu uma
escola primária na cidade escocesa de Dunblane e assassinou 15 crianças e uma
professora. Até mesmo a prática de tiro esportivo é proibida, e a equipe que
representa o Reino Unido tem de treinar em países vizinhos.
Suíça
Não há restrições sobre a venda de armas. Todo reservista guarda em
casa o armamento recebido do Exército.
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Lista 10
O relátorio Conventional Arms Transfers
to Developing Nations do Congressional Research Service, listou os
países que mais venderam armas em todo o mundo no período de 2004
a 2011. Confira os dez mais:
1.
Estados Unidos: US$ 209 bilhões em armas vendidas
2.
Rússia: US$
76 bilhões
3.
França: US$
38 bilhões
4.
Reino Unido: US$ 24 bilhões
5.
Alemanha: US$ 20 bilhões
6.
China: US$
16 bilhões
7.
Itália: US$
13 bilhões
8.
Israel: US$
12 bilhões
9.
Espanha: US$ 8
bilhões
10.
Suécia: US$ 7
bilhões
Fonte: Congressional Research Service
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Se está tudo bem, bem-estar, é a filosofia
das permissões e das tolerâncias que age e domina, todos são amiguinhos; mas
se, como na Iugoslávia, as trelas soltam e as pessoas voltam às suas memórias de
desamor, tudo fica muito feio, com caçadas étnicas e tudo mais – tudo de ruim
aflora.
Se os governos ruírem nacionalmente, as
forças armadas não entrarão em colapso junto, pelo contrário, elas se
nuclearizarão e se fortalecerão com a suposta missão de defesa geral, quando na
verdade estarão defendendo o comitê central, que por sua vez se tornará inimigo
do coletivo – começará a atirar em “todos de fora”, que são quase todos, cada
grupo candidato à dominância querendo recuperar a antiga forma-limite nacional.
Nenhum estudo foi feito sobre esse pavoroso
cenário psicológico, nem por Herman Kahn e sua gangue, preocupada somente com
as pesadíssimas armas nucleares, por exemplo, em Escalada.
Imagine a China em colapso franco e total, e a
Índia, cada qual com 1,4 bilhões de indivíduos com ou em busca de armas e
inimigas entre si, cada qual estimulando o paroxismo do pavor.
A BUSCA DE ARMAS (a melhor forma de
guerrilheiros as alcançarem é esperar que os exércitos que os combatem
levem-nas até eles) – todas essas armas grandes, agora em poder das forças
armadas, serão alcançadas pelos civis e grupos pretendentes. Acho que os
militares deveriam fazer levantamentos PONTUAIS sobre onde estão as armas e com
quem, sobre a proximidade de focos de tensão.
Não existe no nível humano defesa eficaz
contra a perspicácia humana.
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Todas as bravatas as apresentam como “armas
defensivas”.
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O homem-canhão.
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Atirando encostada ao cérebro deve ser
capaz de matar.
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Manipulação não-filosófica de estatísticas.
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Resumindo, é um mundo condenado.
Sem a intervenção direta de Deus não há
qualquer saída durante uma crise dessas proporções.
Vitória, segunda-feira, 11 de julho de 2016.
GAVA.
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