Fala
Covarde
DUAS
FALAS
DIMENSÃO
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A VÍRGULA
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REPREENSÃO
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Pessoal (indivíduos, famílias, grupos,
empresas).
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Fala, Covarde.
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A um.
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Ambiental (cidades-municípios, estados,
nações, mundos).
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Fala Covarde.
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A todos.
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Eu não saberia ser incisivo com a pessoa, não
é por covardia – sigo a Cristo, que disse “não fazei o que não quereis que vos
façam” (não importa se outros disseram antes, ele sentiu necessidade de
reafirmar).
No Brasil, como já reclamei tantas vezes, a
coletividade se acovardou diante da língua portuguesa, aprecia o inglês, o
francês, o japonês, o mandarim e qualquer língua estrangeira, quando temos
essa, tão linda, legada pelos portugueses (que já eram estado em 1150 com Dom
Afonso I e logo depois mercantil precursor).
ESSAS PLACAS QUE NOS
ATACAM
(em outra língua e ainda por cima errada; sentem vergonha de serem eles mesmos,
os ambientes e as pessoas: que vergonha!)
Perdoo porque fala a verdade.
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Está entupido por aí.
Vergonha de ter nação própria, Brasil,
pensa-se na dos outros, EUA. Vergonha de ter origem sua, pega a d’outrem, em
vez de Portugal tão valente pegam a Grã-Bretanha tão mentirosa e propagandista.
Cruzes!
É ser muito pequeno.
Não ter autonomia, não falar por si nem com
sua língua é o cúmulo da picada, é beco sem saída, é consciência sem
independência que segue pela trilha do pensamento distante, que nem pensa sua
realidade, a daqui.
A fala brasileira atual é fala covarde.
COVARDE
Vitória, domingo, 10 de julho de 2016.
GAVA.
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