O
Destino dos Demônios
TIRADO DE ‘PRIMEIRO
OS DEMÔNIOS, DEPOIS OS ANJOS’ (e modificado)
DEMÔNIOS
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IRRECUPERÁVEIS
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RECUPERÁVEIS
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ANJOS
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Fraquejam perante a insuflação de
desejos corpomentais – 25 %.
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Algo dentro deles insiste e persiste no fiapo de esperança
– 25 %.
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COADJUVANTES
VENENOSOS, OS VILÕES. CORRUPTORES.
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Os que se juntam aos bandidos:
drogados de desejos.
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Se alinham com os mocinhos: resistem ao irresistível.
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COADJUVANTES
DE APOIO, OS MOCINHOS. INVULNERÁVEIS.
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Campo de ação, toda a guerra se dá aqui
e os exércitos vermelhos e azules provavelmente travam batalhas que não
vemos.
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FURIOSOS.
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MANSOS.
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Como entender que os demônios se precipitem
no malsão, na vilania?
ELES SÃO COLOCADOS
PERTO DAS OBEDIÊNCIAS E AO RECUSÁ-LAS OPTAM LIVREMENTE POR CORROMPER-SE
Não se trata nem de estar na Bíblia
ou no Testamento (“amarás ao próximo como a ti mesmo”, ou as
bem-aventuranças), é coisa da decência mesmo. Postos diante das possibilidades,
eles e elas não resistem, aceitam ser empurrados ou se levam às tentações de
evidência do orgulho (beleza, poder, riqueza, fama) e do super-orgulho
(superbeleza, etc.).
É Deus quem faz isso?
Não, seria irresistível e não comportaria
culpa, é decisão individual diante da liberdade de fazer: sonegar, mentir,
corromper-se (ninguém o corrompe mesmo, é ofertada a oportunidade), roubar,
matar. Não há como o sujeito dizer que foi levado pela coletividade ou “era
tentação demais, seu juiz, de morder a perna dela”, foi ele que decidiu.
É a pessoa, o indivíduo o único vetor da
vontade, do querer.
É da Natureza, 25 % são fracos e por vontade
sua, própria, como diz o povo, vão e fazem, sentem aquele prazer da imposição
da vontade, de sobrepor-se, de decidir, de subtrair, de derrubar os prédios e
destruir, de fazer o mal, de perpetrar a ruindade.
Não é a coletividade, nem de longe.
Só o indivíduo pode decidir.
Deus não impôs, pois deu liberdade
(integral).
Vitória, sábado, 09 de julho de 2016.
GAVA.
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