quinta-feira, 14 de julho de 2016


Prometeu Tem de Cumprir

 

O LIVRO E O AUTOR

LIVRO
AUTOR
http://www.pontofrio-imagens.com.br/livros/LivrodeHistoriaeGeografia/LivrodeHistoriaGeral/1664055/6585579/A-Bandeira-Vermelha-a-Historia-do-Comunismo-David-Priestland-1664055.jpg
http://thinkworks.in/wp-content/uploads/2013/09/David-Priestland.jpg

Com outras palavras ele diz que a geo-história pode ser vista como um desafio entre o deus grego Zeus e o titã Prometeu, que roubou o “fogo dos deuses” (na Rede Cognata a PALAVRA DOS DEUSES) para dá-la aos homens – quer dizer, a ilustração, a civilização, a possibilidade de compreender -, sendo porisso castigado por Zeus a permanecer acorrentado numa pedra do Cáucaso, o fígado todo dia comido por uma águia e se regenerando depois, torturado por 30 mil anos (o prazo de validade deve estar vencendo, pois a cultura CROM, cro-magnon, que é a nossa tem mais ou menos essa idade, a civilização em cidades começando com Jericó há 12 mil anos).

PENSEI NUM FILME COM QUATRO DE AUTORES-CRIADORES SE REVEZANDO

 
ZEUS.
ZEUS A FAVOR.
ZEUS CONTRA.
PROMETEU
PROMETEU A FAVOR.
++ (positivo).
+- (zero mais, Z+)
PROMETEU CONTRA.
-+ (zero menos, Z-).
-- (negativo).

Teríamos então os quatro grupos de criação alternando-se geo-historicamente com seus scripts:

1.       Positivo (P);

2.       Z mais (Z+);

3.      Z menos (Z-);

4.      Negativo (N).

Percorreriam a GH apontando com verossimilhança as organizações todas da Terra em progresso temporal (maçonaria, templários, governos, judeus, gregos, ocidentais, orientais, guerra, desenvolvimentos), conhecendo os argumentos já desenvolvidos se estivessem à frente na GH e indo e voltando.

Enfim, colocando tudo como conspiração dos quatro grupos, que estariam nos bastidores, “por trás dos panos” movendo os títeres.

Não teria importância se os autores não fossem espetaculares e profundos em termos de Conhecimento geral e em particular de ideologia ou política partidária, porque poucos espectadores e telespectadores são tão atilados assim – e de todo modo é diversão, não precisa ser discussão acadêmica, é para o povo rir e brincar.

Vitória, quinta-feira, 14 de julho de 2016.

GAVA.

 

ANEXO

Prometeu
Há várias versões sobre o mito de Prometeu, herói da mitologia grega. Seu nome, no idioma grego, significa ‘premeditação’. E é realmente o que este titã, um dos deuses que enfrentam o Olimpo e suas divindades, mais pratica em sua trajetória, a arte de tramar antecipadamente seus planos ardilosos, com a intenção de enganar os deuses olímpicos.
Prometeu
Prometeu com o Fogo Divino. Pintura de Heinrich Fueger (1817)
Ele era filho de Jápeto e de Ásia, irmão de Atlas, Epimeteu e Menoécio, e se tornou o progenitor de Deucalião. Uma outra vertente menos significativa aponta como pais de Prometeu a deusa Hera e o gigante Eurimedon. Este deus foi o co-criador, ao lado de Epimeteu, da raça humana, e a ela também se atribui o furto do fogo divino, com o qual presenteou a Humanidade.
Muito amigo de Zeus, o ardiloso Prometeu ajudou o deus supremo a driblar a fúria de seu pai Cronos, o qual foi destronado pelo filho. O dom da imortalidade não o impediu de se aproximar demais do Homem, sua criação – de acordo com algumas histórias, ele o teria concebido com argila e água, depois que seu irmão esgotou toda a matéria-prima de que dispunha com a geração dos outros animais, e lhe pediu auxílio para elaborar a raça humana.
Ele concedeu ao ser humano o poder de pensar e raciocinar, bem como lhes transmitiu os mais variados ofícios e aptidões. Mas esta preferência de Prometeu pela companhia dos homens deixou o enciumado Zeus colérico. A raiva desta divindade cresceu cada vez mais quando ele descobriu que seu pretenso amigo o estava traindo.
O titã matou um boi e o fracionou em dois pedaços, ambos ocultos em tiras de couro; destas frações uma detinha somente gordura e ossos, enquanto a carne estava reservada para o pedaço menor. Prometeu tentou oferecer a parte mínima para os deuses olímpicos, mas Zeus não aceitou, pois desejava o bocado maior. Assim sendo, o filho de Jápeto lhe concedeu este capricho, mas ao se dar conta de que havia sido ludibriado, Zeus se enfurece e subtrai da raça humana o domínio do fogo.
É quando Prometeu, mais uma vez desejando favorecer a Humanidade, rouba o fogo do Olimpo, pregando uma peça nos poderosos deuses. Já outra versão justifica essa peripécia de Prometeu como uma forma de obter para a raça humana um elemento que lhe garantiria a necessária supremacia sobre os demais seres vivos.
Prometeu Acorrentado (pintura de Dirck van Baburen - 1595-1624)
Prometeu Acorrentado (pintura de Dirck van Baburen - 1595-1624)
O fato é que Zeus decidiu punir Prometeu, decretando ao ferreiro Hefesto que o prendesse em correntes junto ao alto do monte Cáucaso, durante 30 mil anos, durante os quais ele seria diariamente bicado por uma águia, a qual lhe destruiria o fígado. Como Prometeu era imortal, seu órgão se regenerava constantemente, e o ciclo destrutivo se reiniciava a cada dia. Isto durou até que o herói Hércules o libertou, substituindo-o no cativeiro pelo centauro Quíron, igualmente imortal.
Zeus havia determinado que só a troca de Prometeu por outro ser eterno poderia lhe restituir a liberdade. Como Quíron havia sido atingido por uma flecha, e seu ferimento não tinha cura, ele estava condenado a sofrer eternamente dores lancinantes. Assim, substituindo Prometeu, Zeus lhe permitiu se tornar mortal e perecer serenamente. Este belo mito foi transformado em célebre tragédia pelo poeta grego Ésquilo, no século V a. C, intitulada Prometeu Acorrentado.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Prometeu
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quíron
http://pt.wikipedia.org/wiki/Titã_(mitologia)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ésquilo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hera
http://www.geocities.com/wellesley/atrium/4886/prometeu.htm

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