segunda-feira, 4 de julho de 2016


Relações P/B

 

P é a Psicologia-p.3.

B é a Biologia-p.2 (segunda ponte).

TIRADO DE ‘OS DÁRUINS DE LÁ’

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
Novos-seres dialógicos-p.6
21
Universos
20
Superaglomerados
Dialógica
19
Aglomerados
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
Novos-seres super-racionais cosmológicos-p.5
17
Constelações
16
Sistemas estelares
Cosmologia
15
Planetas
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AQUI.
p.4
Seres racionais psicológicos-p.3 (surgem aqui os novos seres meta-humanos – nossa utilidade termina aqui).
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
9
Famílias
Psicologia
8
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
8
Corpomentes
p.2
Seres sencientes biológicos-p.2
7
Órgãos
6
Células
Biologia
5
ADRN-replicadores
N.0, natureza zero
4
Moléculas
Química
Não há seres
3
Átomos
2
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
1
Cê-bóla © (10-35 m)

Repare que, embora a Natureza seja massiva na Terra, com seus 6,0.1024 kg, só uma porção mínima dessa massa físico-química é utilizada e transformada em massa biológica-p.2; uma fração ínfima desta é aproveitada e mudada em psicológica-p.3, é preciso estimar, mas vamos dizer um bilionésimo.

PORÇÃO-ZINHA

TRÂNSITO
MASSA (depois dividida por bilhão, 109)
Físico-química.
 ~ 1025 kg (real, dos tecnocientistas, estimativa muito próxima).
Biológica-p.2.
~ 10 16
Psicológica-p.3
~ 107 ou 10 milhões de quilogramas (colocando 7,5 bilhões de humanos para dar contas com zeros, estimando massa média de 40 kg, 300 bilhões de kg, de modo que divisor de um bilhão é muito grande).

Veja a preciosidade que são a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) geral e a Psicologia (tanta variedade humana!) geral.

A pergunta é esta: quanto de Vida temos de ter na Terra para que o atendimento à Psicologia se dê a contento? Alguns tem tentado estimar, mas sem satisfazer, acreditando que ultrapassamos a relação ideal, tipo, exploração de 1,5 Terra/ano.

Começo a acreditar que foi há bastante tempo, talvez final do século XVIII ou XIX – não querendo dizer que a tecnociência devesse recuar para lá, de modo nenhum, deve continuar avançando.

Vitória, segunda-feira, 04 de julho de 2016.

GAVA.

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