A
Nação de Cristo
A ONDA DE MORTICÍNIOS
DE CRISTÃOS (dizem
que são 150 mil por ano, mais que 1/3 da população de Vitória, capital do
Espírito Santo – isso é intolerável, porque até um seria intolerável: a Lei
diz, “não matarás”) – o inverso também seria verdadeiro.
Os governantes do Executivo ocidental, os
políticos do Legislativo, os juízes do Judiciário devem intervir seja onde for,
romper laços diplomáticos, recusar sócioeconomia (agropecuária-extrativismo,
indústrias, comércio, serviços e bancos) – achando as substituições necessárias
e suficientes -, ajuda estatal-ambiental ou pessoal.
O mundo já está em guerra (por imperícia dos
tolos, aos quais Cristo-Deus disse: “amai-vos uns aos outros”), é inescusável,
é incontornável, é questão de preparação para o conflito geral (que decorrerá
da crise chinesa que começará em 2019; dez anos depois, se não conseguirmos
deter, começará a guerra total).
A Cristandade é a Nação de Cristo-Deus, está
em toda parte e, como ele disse de outro modo (“ide e evangelizai todos os
povos”), quando atingisse todos os países começaria a guerra dele (veja A Guerra de Cristo).
OS
GENERAIS E OS SOLDADOS
Houve tempo para os generais se prepararem,
devem estar prontos.
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Os sinais dos agentes.
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A preparação dos soldados.
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O espalhamento dos fiéis. Jesus disse: quem
não está comigo está contra mim”; e “quem não ajunta espalha” – é inflexível.
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Não há retorno, preparem-se.
Defendam os fiéis (inclusive os fiéis das
demais fés, os bons dentre eles, sem qualquer consideração de cor ou sexo ou
país).
Vitória, sexta-feira, 10 de junho de 2016.
GAVA.
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