sábado, 25 de junho de 2016


Os Fascistas Investem

 

A maturidade do mal.

O HORÁRIO COMUM DE TRABALHO (antes da entrada de Lulambão os homens no Brasil tinham de trabalhar-contribuir 35 anos, ao passo que as mulheres, 30 anos – periculosidade permitia 25 anos, elas aposentavam aos 43 até; se elas e eles começassem aos 18 anos poderiam se aposentar aos 48 ou aos 53 – foi oferecido esse tipo de acordo, quando você entrava acenavam com esse compromisso). Lularápio entrou mentindo, dizendo que não iria mudar.

Novas aposentadorias aos (idade/contribuição = total):
HOMENS
MULHERES
A MAIS EM RELAÇÃO A 18 ANOS NA ENTRADA (alguns começavam aos 14) /Percentual a mais em relação ao começo.
HOMENS
MULHERES
LULADRÃO MENTIU.
60/35 = 95
55/30 = 85
7/20 %
7/23 %
DILMANDONA MENTIU (proposta não efetivada, elevaria para...).
65/35= 100
65/30 = 95
12/34 %
17/57 %
TEMERÁRIO ENTROU MENTINDO, LIMITE MAIS OUSADO (proposta em curso para...).
70/35 = 105
70/35 = 105
17/49 %
22/73 %

O grande peso a mais ficará sobre as mulheres.

Em 2013 em relação aos 200 milhões de brasileiros, a PEA (população politicamente ativa) estava em 103 milhões, enquanto outros 54 milhões não trabalhavam, eram sustentados.

PIA E PEA (População em Idade Ativa, que poderia trabalhar, e População Economicamente Ativa, que efetivamente trabalhava)

Jornal GGN - Em 2013, a população em idade ativa (PIA), isto é, com 15 anos ou mais de idade, chegou a 156,6 milhões. Nesse universo, cerca de 102,5 milhões (65,5%) compunham a população economicamente ativa (PEA) e 54,1 milhões de pessoas (34,5%) formavam a população não economicamente ativa (PNEA).  Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Não tivessem prometido tempos atrás, deveriam pensar mais, não querem fazer isso – o sistema complicou, os tempos de vida foram dilatados pela expectativa ampliada de vida.

Todos eles mentiram em nome do “sistema”, quer dizer, dos banqueiros e dos empresários, dos capitalistas, para fazer os brasileiros trabalharem mais (como vieram fazendo colocando mulheres em dupla, tripla, quádrupla jornada; e jovens em busca de satisfação das ambições).

AUMENTO DOS ANOS TRABALHADOS A MAIS (para PEA de 100 milhões 50/50 homens/mulheres, visando contas com zeros) – são fascistas, só não propagandeiam isso. Por exemplo, sete anos a mais para os homens durante 35 anos constituem 1/5 ou 20 %; sete anos a mais para 50 milhões de homens na PEA são 350 milhões de anos em 35 anos.

QUANTO CADA MENTIROSO PROPÔS CUSTAR A MAIS
H
M
A MAIS EM MILHÕES DE ANOS
H
M
SOMA
LULADRÃO
(18 a 60, 42 anos) + 7
(18 a 55, 37 anos) + 7
350
350
700
DILMANDONA
(18 a 65, 47 anos) + 12
(18 a 65, 47 anos) + 17
600
850
1.450
TEMERÁRIO
(18 a 70, 52 anos) + 17
(18 a 70, 52 anos) + 22
850
1.100
1.950

Temer entra na crise inventada por eles e propõe que paguemos, sem falar nada das dívidas interna e externa que tomam quase 50 % de nossos tributos, pagos generosamente de modo forçado.

MULTIPLICANDO A CARGA DAS MULHERES (veja como os capitalistas são bonzinhos! Por outro lado, elas adquiriram liberdade e fizeram exigências, poucas ainda; como querem – muito justamente, porém em termos micro, – que os homens dividam as tarefas, estes passam a ter dupla carga, sem remuneração maior)

História da mulher no mercado de trabalho
1. A HISTÓRIA DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO GUSTAVO TAMAGNO MARTINS CLEITON EMER DE CAMARGO
2. Começou de fato com as I e II Guerras Mundiais (1914 – 1918 e 1939 – 1945, respectivamente), quando os homens iam para as frentes de batalha e as mulheres passavam a assumir os negócios da família e a posição dos homens no mercado de trabalho.
3. Mas a guerra acabou. Poucos dos que sobreviveram ao conflito foram mutilados e impossibilitados de voltar ao trabalho.
4. Foi nesse momento que as mulheres sentiram-se na obrigação de deixar a casa e os filhos para levar adiante os projetos e o trabalho que eram realizados pelos seus maridos.
5. No século XIX, com a consolidação do sistema capitalista inúmera mudanças ocorreram. Com o desenvolvimento tecnológico e o intenso crescimento da maquinaria, boa parte da mão-de-obra feminina foi transferida para as fábricas.
6. Desde então, algumas leis passaram a beneficiar as mulheres. Como estabelecido na Constituição de 32: *Sem distinção de sexo, a todo trabalho de igual valor correspondente salário igual; * Veda-se o trabalho feminino das 22 horas às 5 da manhã; *É proibido o trabalho da mulher grávida durante o período de quatro semanas antes do parto e quatro semanas depois; *É proibido despedir mulher grávida pelo simples fato da gravidez”.
7. Mesmo com essa conquista, algumas formas de exploração perduraram durante muito tempo. *Jornadas entre 14 e 18 horas *Diferenças salariais acentuadas, sendo comuns.
8. A justificativa desse ato estava centrada no fato de o homem trabalhar e sustentar a mulher. Desse modo, não havia necessidade de a mulher ganhar um salário equivalente ou superior ao do homem.
9. Desde o século XVII, quando o movimento feminista começou a adquirir características de ação política, as mulheres vem tentando realmente colocar em prática a lei de que todos são iguais perante a lei.
10. A Marcha Mundial das Mulheres é uma ação do movimento feminista internacional de luta contra a pobreza e a violência sexista. Tendo sua primeira etapa, com uma campanha entre Março e Outubro de 2000.
11. No Brasil, a Marcha Mundial das Mulheres juntou setores, ampliando o debate econômico entre as mulheres e as trazendo para as ruas, onde construíram uma plataforma nacional, a "Carta das Mulheres Brasileiras" que exige terra, trabalho, direitos sociais, auto-determinação das mulheres e soberania do país.
12. O combate à pobreza e à violência feita as mulheres continua a ser o eixo de nossa intervenção, sempre com uma forte ação feminista e anti-capitalista na luta pela igualdade, justiça, distribuição de renda, recursos e poder.
13. Através da evolução dos tempos modernos as mulheres conquistaram seu espaço. As estatísticas apontam que há mais mulheres do que homens no Brasil. Mostram também que elas vêm conseguindo emprego com mais facilidades e que seus rendimentos crescem a um ritmo mais acelerado que os homens.
14. Mesmo com todas estas evoluções da mulher no mercado de trabalho, ela ainda não está numa condição de vantagem em relação aos homens, pois continua existindo muito preconceito e discriminação, mas principalmente desigualdade salarial entre homens e mulheres.
15. UMA CHARGE RELATANDO A DESIGUALDADE SOCIAL COM AS MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO:
16. TRABALHO ELABORADO POR GUSTAVO TAMAGNO MARTINS E CLEITON EMER DE CAMARGO DA TURMA 91 DA E.M.E.F JOSÉ BONIFÁCIO EM OUTUBRO DE 2014. Informações e dados retirados do site EBAH no dia 28/10/14 às 17:20. http://www.ebah.com.br/

Enfim:

1)       Impuseram carga extra às mulheres;

2)      Levaram os filhos a trabalhar para garantir a “renda familiar” (mas não, é claro, os filhos dos médios, médio-altos e ricos, que vão para a faculdade e herdam de pai e mãe);

3)      Agora que fizeram o rombo, somos nós brasileiros a também (nos outros lugares não ou não seria diferente se os de lá não lutassem);

4)     Propõem carga extra aos homens.

Durma com um capitalismo desses.

Vitória, sábado, 25 de junho de 2016.

GAVA.

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