Subsistentabilidade
Qualidade do que é subsistente, como Deus faz
para subsistir.
O
PAR FUNDAMENTAL DE ORIGEM
Por fora, isso que vemos extensamente, a
Natureza insubsistente, que enferruja, que morre, que dilacera e termina.
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O mundo fenomenal das aparências e formas,
a mutação desenfreada.
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INUMERÁVEIS
NATUREZAS COMEÇAM E TERMINAM.
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NATUREZAS que
aparecem e desaparecem.
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Cópias imperfeitas dos moldes perfeitos.
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Criação = EVOLUÇÃO.
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Denotação pelo bóson de Higgs: começa a
massa gravinercial, o tempo e o espaço, a velocidade (e os engarrafamentos em
São Paulo), principia o tempespaço caótico, de separação de causa-e-efeito.
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No interior de tudo, Deus, o elemento
subsistente não muda, é sempre o mesmo não-finito.
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O campartícula fundamental cê-bóla a 10-35
m e 10-44 s.
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DEUS É UM SÓ, DE
SEMPRE PARA SEMPRE O MESMO.
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TEMPESPAÇO,
QUER DIZER, VELOCIDADE DA CASUALIDADE
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ESPAÇO
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TEMPO
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VELOCIDADE
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NATURA = MUTÁVEL.
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Distância entre dois eventos.
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Decorrência entre dois espaços.
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Rapidez de transferência.
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Separação entre o Ser que É transcendental,
essencial interior, e o existir imanente convencionado nos dois ajustes de
parâmetros chamados “princípios antrópicos” forte e fraco.
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DEUS SEMPRE.
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Não há velocidade-de-evento tempespacial (os
campartículas © se comunicam como se fossem uma só em todo o espaçotempo ou
lugarinstante).
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Não é à toa que falam de ubiquidade (estar em
dois lugares ao mesmo tempo): não é só que seja possível, É O QUE HÁ, quer
dizer, Deus, o elemento subsistente É EM TODA PARTE no tempresente (ESTÁ EM
TODOS OS LUGARES NO TEMPO, porque tempo e espaço não existem no lado de baixo,
no interior, não há decorrência ou consequência entre dois estares: não há dois
eventos, Deus é um evento só), que é o bater de coração (como já foi dito repetidamente,
não existem passado e futuro, só o presente), não há nenhuma flecha de tempo,
isso é memória, gravação de eventos do mesmo pontinstante, permanência de
resíduos (sujeitos a confusões interpretativas chamadas erros-de-memória ou
gravação, confusão denominada “mentira honesta”).
Como Deus faz para não mudar?
Essa questão de autocorreção não se coloca,
assim como, também não, a de permanência: DEUS NÃO SABE O QUE É NÃO PERMANECER,
desaparecer, deixar de existir, porisso isso de eternidade é impróprio, é nome
inadequado para uma realidade que não podemos compreender.
Não existem programas de correção, antivírus,
reparos, consertos, nada disso – ele apenas não muda, é de sempre para sempre o
mesmo, inabalável. Só para a mutação natural existe a tentativa de impedi-la,
de obstaculizar a corrupção, a interrupção, o término, a ruína.
Assim sendo, não há subsistentabilidade, a
qualidade do que subsiste (investigação do subsistente), criei a palavra só
para descarta-la em seguida.
Vitória, segunda-feira, 20 de junho de 2016.
GAVA.
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