quinta-feira, 30 de junho de 2016


A Volta do Éter

 

Como é sabido, Michelson e Morley foram tentar achar o éter e acharam o contrário, a inexistência do éter.

A DIALÉTICA É SEMPRE ASSIM (você procura o sim e encontra o não, e vice-versa). Procura a facilidade e depara com a dificuldade, por trás da qual há nova facilidade. Procura a felicidade e encontra a dor, quando desanima ali está o que não buscou.

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Experiência de Michelson-Morley
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
 
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A experiência de Michelson–Morley.
A chamada experiência de Michelson-Morley, uma das mais importantes e famosas experiências da história da física, foi levada a cabo em 1887 por Albert Michelson (1852 - 1931) e Edward Morley (1838-1923), no que é hoje a Case Western Reserve University. O experimento pretendia detectar o movimento relativo da matéria (no caso, do planeta Terra) através do éter estacionário. Os resultados negativos desse experimento são geralmente considerados as primeiras evidências fortes contra a teoria do éter, e iniciariam uma linha de pesquisa que eventualmente levou a relatividade especial, na qual o éter estacionário não teria qualquer função.
A teoria física no fim do século XIX postulava que, tal como as ondas de água têm de ter um meio por onde propagar-se (a água) e as ondas sonoras audíveis também requerem o seu meio (o ar), as ondas luminosas iriam necessitar, também elas, de um meio próprio, o "éter luminífero".
Medindo o Éter
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A cada ano, a Terra viaja tremendas distâncias em sua orbita ao redor do Sol. O faz a uma velocidade em torno de 30 km/segundo, ou seja, em torno 100.000 km por hora. Era proposto que a terra poderia estar, a todo instante, se movendo através de um éter e produzindo um denominado: "Vento Etéreo" que seria detectável. Em qualquer ponto da superfície da Terra, a intensidade e a direção do vento poderia variar com o horário do dia e a estação do ano. Através da análise do vento aparente em vários momentos diferentes do dia, deveria ser possível efetuar a separação dos componentes devido a movimentação da terra em relação ao sistema solar, em qualquer situação de movimento desde mesmo sistema.
O efeito do vento etéreo em ondas de luz deveria ser semelhante ao efeito do vento sobre as ondas de som. Ondas de som viajam em uma velocidade constante em relação ao meio em que se encontram (isso varia de acordo com a pressão, temperatura,etc (veja:som), mas é normalmente de 340 m/s). Então, se a velocidade do som em nossas condições é de 340 m/s, em uma condição de vento de 10 m/s em relação ao chão, dentro da corrente de vento, a viagem do som terá 330 m/s (340 - 10 = 330). Ao percorrer contra a corrente de vento, parecerá que o som está viajando a 350 m/s(340 + 10 = 350). Medindo a velocidade do som em comparação ao solo em direções diferentes nos permite calcular a velocidade do ar em relação ao chão.

Existe o éter, mas não existe nenhum vento de éter – existe vento solar e há vento de neutrinos, mas vento de éter não tem.

O BÓSON DE HIGGS FOI A GRANDE NOVIDADE (ele não denota apenas a massa, na totalidade a gravinércia, o espaço, o tempo, a velocidade, a rede de consequências ou causefeitos)

NATURA no lado de cima (de fora), mundo dos eventos e dos quereres.
NÉTER (não-éter) (foi aqui que, erradamente, M&M procuraram, no lugar errado).
RELATIVO, DINÂMICO.
Aparece o bóson de Higgs para dar existência sequencial ao universo: tudo depende de espaço, tempo e velocidade, quer dizer, eventos.
Fosso.
DEUS no lado de baixo (de dentro), mundo dos “neventos” (não-eventos) e dos desejos.
ÉTER, o cê-bóla, a partícula de Planck, o HP Horizonte de Planck, o HS Horizonte de simultaneidades, o verdadeiro átomo dos gregos.
ABSOLUTO, ESTÁTICO.

Evento é sinal de causa-efeito.

Claro, não acharam porque não estava lá, nunca esteve.

Sobretudo não há vento.

Todas as coisas sendo compostas de cê-bólas, elas transitam com total facilidade, se for o caso, não apenas super-luminarmente, mas em absoluto, pois não há espaço, não há tempo, não há velocidade, não há gravinércia, não há massa, não há eventos, não há decorrência, não há geografia e não há história – nada sucede e nada antecede.

Já respondi muitas vezes de diferentes modos, mas há que perguntar que são tempo e espaço de um novo jeito.

Vitória, quinta-feira, 30 de junho de 2016.

GAVA.

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