Ana
Erra Redondamente o Alvo
Hannah Arendt escreveu sobre A Banalidade do Mal.
Ela errou o alvo por muita coisa.
O MODELO É
COMPLETAMENTE CONTRA ESSA VISÃO TACANHA DELA
HANNAH
|
O TEXTO DELA
|
Ela era judia, mas se envolveu com
Heidegger, nazista (isso que dá andar em más companhias).
|
Fizeram filme sobre ela.
|
O
QUE O MODELO DIZ
Os extremamente maus não são banais.
|
Os maus que são banais obedecem aos outros.
|
Médios.
|
Os bons copiam os da extremidade direita.
|
Os extremamente bons são simples.
|
|
2,5 % e aderentes.
|
Médios podem ser movidos.
|
2,5 % e aderentes.
|
|||
50 % - ε
|
50 + ε
|
||||
Vagões.
|
Locomotiva.
|
||||
A margem é estreitíssima, um épsilon
deslocado.
Se o mal extremista fosse banal, boçal,
comum, tapado, lorpa, imbecil, estúpido como poderia desafiar até a Deus? Se
bem que ele dá liberdade, não interfere se for ferir o livre-arbítrio.
Os cretinos são os que seguem ordem, esses
são banais.
Hitler e seus sequazes eram banais? Lênin,
Stálin e os seus eram? Fidel, Che e os seus? E todos os dirigentes
pseudo-socialistas assassinos, são?
A visão de Arendt é perigosa, porque dá
espaço, quase justifica: ah, se o mal é banal, não vamos prestar atenção a ele
que passa...
Vitória, domingo, 26 de junho de 2016.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário