Congregação
para a Unidade Africana
BRASIL E ÁFRICA (essa ligação
remonta a 273 milhões de anos, quando caiu a flecha – meteorito ou cometa)
NÓS ERAMOS ASSIM...
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... DEPOIS FICAMOS
ASSIM.
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Uma ponte de 4,0 mil quilômetros sobre o
Atlântico.
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NATURALMENTE
A ÁFRICA É DIVIDIDA
1. África do Norte,
árabe-muçulmana;
2. África do Saara e do
Sahel;
3. África ao Sul, sem
contar a África do Sul;
4. África do Sul, o país
mais rico dentre os 54 de lá.
São 54 + nove dependências.
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Propriamente em razão da riqueza não seria, o
continente inteiro tem pouco mais da metade do PIB VISÍVEL brasileiro (mas
seria preciso levar em conta as maracutaias e sonegações de lá).
PUT ME IN YOUR POCKET (cantam a deliciosa música
em Supererótica
2; é por amizade mesmo, além do que 50 % - 6 % e negros e 44 % de
mestiços – dos brasileiros são afrodescendentes em alguma medida), Wikipédia.
A Economia da África consiste no comércio, na indústria, e nos recursos dos povos da África. Embora algumas partes do continente
tenham conseguido ganhos significativos nos últimos anos, dos 175 países
revistos no relatório humano de desenvolvimento de 2003 das Nações Unidas, 25
das 53 nações africanas foram classificadas como tendo o mais baixo nível de
vida entre as nações do mundo. Isto é em parte devido a sua história
turbulenta. Desde o século XX, com a
descolonização da Africa, a corrupção e o descaso das autoridades
contribuíram para empobrecer a economia da África.
Porém, algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como
é o caso da África do Sul. O
principal bloco econômico é o SADC, formado por 14 países. O
PIB total da África é de apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de
apenas 2% das transações comerciais que acontecem no mundo. Cerca de 260 dos
mais de 800 milhões de habitantes da África vivem com menos de 1 dólar ao
dia, abaixo do nível da pobreza definido pelo Banco Mundial.
Distinguindo-se pelas elevadas taxas
de natalidade e
de mortalidade e
pela baixa expectativa de vida
e abrigando uma população jovem, a África
caracteriza-se pelo subdesenvolvimento.
Aparecendo ao mesmo tempo como causa e consequência desse panorama, os
setores econômicos em que os países africanos apresentam algum destaque
constituem herança do seu passado colonial: o extrativismo e a agricultura - setores em que são baixos os
investimentos e o custo da mão-de-obra - cuja produção é destinada a
abastecer o mercado externo.
A incipiente industrialização
do continente, por sua vez, está restrita a alguns
pontos do território. Iniciou-se
tardiamente, após o processo de descolonização, motivo pelo qual as
indústrias africanas levam grande desvantagem em relação ao setor industrial
altamente desenvolvido de países do Primeiro Mundo, ou mesmo de países subdesenvolvidos, mas industrializados,
como o Brasil.
A base econômica da África está na agricultura, na criação de gado e no extrativismo mineral.
A indústria é pouco desenvolvida.
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Interesse socioeconômico não seria, é por verdadeira
amizade.
BRASIL E ÁFRICA DO
SUL
(começando por quem tem alguma coisa, em seguida quem quiser adira, se junte) –
isso se faria através da criação de uma universidade dedicada a teorizar e
praticar a África e a Comunhão BA ou AB, uma Universidade Mundial Africana, com
os estudantes indo aprender Psicologia geral do modelo na África do Sul ou
vindo ao Brasil.
Oeste, Ocidente.
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Leste, Oriente.
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Em resumo, união, comunhão, congraçamento.
Vitória, sexta-feira, 10 de junho de 2016.
GAVA.
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