Urbanização
Escultural e Paisagens/Jardins Pós-Contemporâneos
FOLHINHA ANUAL (a Natureza já
oferece modelos de fluxo para tudo, inclusive urbanização – nós é que não víamos)
E as tecnartes são 22 (incluindo essas
citadas acima).
AS
TÉCNICAS-ARTES
(tirado de Fusão das Tecnartes)
Identifiquei com o tempo 22.
Artes da VISÃO (7): poesia, prosa, pintura, desenho (inclusive caligrafia),
fotografia, dança, moda, etc. Artes do PALADAR (4): comidas, bebidas, pastas,
temperos, etc. Artes do OLFATO (1): perfumaria, etc. Artes da AUDIÇÃO (2):
músicas, discursos, etc. Artes do TATO (8), sentido central: arquiengenharia,
cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria), decoração,
paisagismo/jardinagem, urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), etc. Daí 7 +
4 + 1 + 2 + 8 = 22.
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Desde 1991, identifiquei, estamos na Idade
Pós-Contemporânea.
Agora imagine uma quadra, um bairro, uma
cidade inteira modelada em arquiengenharia-de-folha natural, com vazamentos ou
fluxos ou movimentos sem tensões de impedimento, urbanização orgânica já com
baixos e altos relevos nos muros, com estátuas contando o andamento da
civilização ou dos moradores ou de suas preferências culturais-civilizacionais,
com paisagens de desenho de natureza (integrando arquea, fungos, plantas,
animais e primatas dentro de leques ou paletas vitais) em jardins maravilhosos.
Isso seria o mais perto que poderíamos chegar
do Paraíso, toda a sócioeconomia (atendimento agropecuário-extrativista,
industrial, comercial, de serviços e bancários) em áreas selecionadas: muito
caro, mas alguns poderiam pagar (os precursores pagam preços absurdos e com isso
financiam as pesquisas&desenvolvimentos para os outros).
Vitória, segunda-feira, 06 de junho de 2016.
GAVA.
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