As
Américas que se Preparem para a Guerra Que Virá da Tolerância Europeia
No Gmail os amigos postaram a respeito da
multiplicação de mesquitas na Europa educadíssima (que, renegada, veio de
Cristo e, devendo tudo a ele, abjura com essa miserável afabilidade cedente).
As Américas devem se preparar para a guerra
geral que a capitulação da Europa está propondo, já que os muçulmanos
fatalmente avançarão, impondo os desmandos diante dos recuos dos super-educados
enfraquecidos por sua esperteza débil.
A
CRISTIANIZAÇÃO DA EUROPA
Deter a metideza e os avanços alucinados
dos árabes custou muito.
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Eles padecerão muito, mas aprenderão a
lição.
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Cristianização
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cristianização é o nome que se dá ao processo de conversão de
indivíduos ao cristianismo. O termo
pode descrever um fenômeno histórico, que provocou a conversão em massa de
povos inteiros, incluindo a prática de converter práticas e culturas pagãs, além das imagens religiosas, locais de
culto e calendários pagãos, para os usos cristãos, devido aos esforços dos
fiéis desta religião no proselitismo cristão, baseados
na tradição da Grande Comissão (Mateus 28:16-20).
O processo de cristianização foi, por vezes, relativamente pacífico,
enquanto por outras foi muito violento, variando desde conversões políticas
até campanhas militares que converteram à força povos nativos.
Na Antiguidade Clássica,
a cristianização ocorreu apenas parcialmente, através de leis contra práticas
religiosas indígenas, conversões oficiais de templos em igrejas cristãs, e
com a construção de igrejas sobre antigos sítios religiosos. Também foi posta
em prática através da demonização
dos deuses pagãos indígenas, de suas práticas tradicionais como bruxaria. Esta cristianização 'parcial'
evoluiu para um banimento declarado dos ritos existentes, sob pena de tortura e morte.
Reformatar as crenças e atividades religiosas e culturais nativas numa
forma cristianizada foi sancionado oficialmente; na obra Historia
ecclesiastica gentis Anglorum ("História eclesiástica dos
povos ingleses"), de Beda, o Venerável, pode-se ler
uma carta do papa Gregório I a Melito de Londres,
onde ele afirma que as conversões seriam mais fáceis se as pessoas pudessem
manter as formas externas de suas tradições, enquanto afirmarem que estas
tradições forem feitas em honra do Deus cristão, "para que, embora
algumas gratificações sejam-lhes permitidas de maneira externa, possam
consentir mais facilmente aos consolos internos da graça de Deus".
Essencialmente, admitia-se que as tradições e práticas ainda existiam, porém
a reflexão por trás destes atos já havia sido esquecida. A existência do sincretismo na tradição cristã
também vem sendo reconhecida há muito pelos estudiosos.
Os estudos humanísticos da Antiguidade e a Reforma Protestante
combinaram-se, no século XVI, para produzir obras acadêmicas marcadas por uma
pauta que identificava as práticas católicas romanas
com o paganismo, e as igrejas protestantes
com uma "re-cristianização" purificadora da sociedade. O reformador alemão Philipp Melanchthon
detalhou, em sua obra De origine erroris libris duo (1539), as
"origens pagãs dos erros católicos". Já o filólogo e classicista Isaac Casaubon, por sua vez, em sua obra
intitulada De rebus sacris et ecclesiasticus exercitationes (1614),
cita o exemplo familiar, onde o academicismo sadio acabou sendo bastante
comprometido pelo parcialismo sectário; assim, os precedentes pagãos para a
prática cristã tendem a ser tratados como insignificantes ou mesmo
desprezados pelos apologistas cristãos,
como uma forma de Apologética
protestante.
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É claro que, como eu disse, os muçulmanos
estarão totalmente desaparecidos no final deste século 21 (porque as pressões
que fazem no sentido de converter à força nos dizem que são fracos e não
resistirão à liberalização, têm medo dela e da democracia, porisso impedem as
pessoas de pensarem por si mesmas – logo estarão divididos e satanás imperará),
mas até lá haverá essa guerra geral cujo deflagrador será a crise da China em
2019 (não é de agora que falo, a teoria dos ciclos do MP Modelo Pirâmide apontou em 1997, 22 anos antes) que, imagino,
matará 5,0 bilhões (o maior de todos os desastres passados, presentes, futuros
da humanidade).
Enquanto isso as Américas precisam se unir em
COLEGIADO DE DEFESA (afastando os idiotas contemporizadores), devendo estar operacional
quando a Europa capitule – mas há gente dentro dela que tomará as rédeas, pois quando
o perigo bate na porta as pessoas acordam mesmo.
Vitória, terça-feira, 7 de junho de 2016.
GAVA.
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