terça-feira, 7 de junho de 2016


As Américas que se Preparem para a Guerra Que Virá da Tolerância Europeia

 

No Gmail os amigos postaram a respeito da multiplicação de mesquitas na Europa educadíssima (que, renegada, veio de Cristo e, devendo tudo a ele, abjura com essa miserável afabilidade cedente).

As Américas devem se preparar para a guerra geral que a capitulação da Europa está propondo, já que os muçulmanos fatalmente avançarão, impondo os desmandos diante dos recuos dos super-educados enfraquecidos por sua esperteza débil.

A CRISTIANIZAÇÃO DA EUROPA

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Deter a metideza e os avanços alucinados dos árabes custou muito.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/65/Mapa_europa.svg/2000px-Mapa_europa.svg.png
Eles padecerão muito, mas aprenderão a lição.
Cristianização
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cristianização é o nome que se dá ao processo de conversão de indivíduos ao cristianismo. O termo pode descrever um fenômeno histórico, que provocou a conversão em massa de povos inteiros, incluindo a prática de converter práticas e culturas pagãs, além das imagens religiosas, locais de culto e calendários pagãos, para os usos cristãos, devido aos esforços dos fiéis desta religião no proselitismo cristão, baseados na tradição da Grande Comissão (Mateus 28:16-20).
O processo de cristianização foi, por vezes, relativamente pacífico, enquanto por outras foi muito violento, variando desde conversões políticas até campanhas militares que converteram à força povos nativos.
Na Antiguidade Clássica, a cristianização ocorreu apenas parcialmente, através de leis contra práticas religiosas indígenas, conversões oficiais de templos em igrejas cristãs, e com a construção de igrejas sobre antigos sítios religiosos. Também foi posta em prática através da demonização dos deuses pagãos indígenas, de suas práticas tradicionais como bruxaria. Esta cristianização 'parcial' evoluiu para um banimento declarado dos ritos existentes, sob pena de tortura e morte.
Reformatar as crenças e atividades religiosas e culturais nativas numa forma cristianizada foi sancionado oficialmente; na obra Historia ecclesiastica gentis Anglorum ("História eclesiástica dos povos ingleses"), de Beda, o Venerável, pode-se ler uma carta do papa Gregório I a Melito de Londres, onde ele afirma que as conversões seriam mais fáceis se as pessoas pudessem manter as formas externas de suas tradições, enquanto afirmarem que estas tradições forem feitas em honra do Deus cristão, "para que, embora algumas gratificações sejam-lhes permitidas de maneira externa, possam consentir mais facilmente aos consolos internos da graça de Deus". Essencialmente, admitia-se que as tradições e práticas ainda existiam, porém a reflexão por trás destes atos já havia sido esquecida. A existência do sincretismo na tradição cristã também vem sendo reconhecida há muito pelos estudiosos.
Os estudos humanísticos da Antiguidade e a Reforma Protestante combinaram-se, no século XVI, para produzir obras acadêmicas marcadas por uma pauta que identificava as práticas católicas romanas com o paganismo, e as igrejas protestantes com uma "re-cristianização" purificadora da sociedade. O reformador alemão Philipp Melanchthon detalhou, em sua obra De origine erroris libris duo (1539), as "origens pagãs dos erros católicos". Já o filólogo e classicista Isaac Casaubon, por sua vez, em sua obra intitulada De rebus sacris et ecclesiasticus exercitationes (1614), cita o exemplo familiar, onde o academicismo sadio acabou sendo bastante comprometido pelo parcialismo sectário; assim, os precedentes pagãos para a prática cristã tendem a ser tratados como insignificantes ou mesmo desprezados pelos apologistas cristãos, como uma forma de Apologética protestante.

É claro que, como eu disse, os muçulmanos estarão totalmente desaparecidos no final deste século 21 (porque as pressões que fazem no sentido de converter à força nos dizem que são fracos e não resistirão à liberalização, têm medo dela e da democracia, porisso impedem as pessoas de pensarem por si mesmas – logo estarão divididos e satanás imperará), mas até lá haverá essa guerra geral cujo deflagrador será a crise da China em 2019 (não é de agora que falo, a teoria dos ciclos do MP Modelo Pirâmide apontou em 1997, 22 anos antes) que, imagino, matará 5,0 bilhões (o maior de todos os desastres passados, presentes, futuros da humanidade).

Enquanto isso as Américas precisam se unir em COLEGIADO DE DEFESA (afastando os idiotas contemporizadores), devendo estar operacional quando a Europa capitule – mas há gente dentro dela que tomará as rédeas, pois quando o perigo bate na porta as pessoas acordam mesmo.

Vitória, terça-feira, 7 de junho de 2016.

GAVA.

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