sexta-feira, 20 de maio de 2016


A Escola de Transmissão de Pensamento

 

Tinha cinco anos quando minha mãe me matriculou em Cachoeiro de Itapemirim, ES, na creche existente à Rua Francisco Aurélio Corte Imperial (morávamos na Rua Senador Mesquita).

FICAVA NESTE LUGAR (pegar no Google Earth)

A CASA ERA ESTA, MAS DIFERENTE.
NO MORRO SANTO ANTÔNIO

Lá me ensinaram, precocemente naqueles tempos, 1960, a transmitir meus pensamentos e foi assim que comecei de início a ler os pensamentos alheios e depois a transmitir os meus, a escrever, foi aos poucos, não foi tudo de uma vez, é uma arte complicada.

Pois bem, escolas de alfabetização são isso, escolas de transmissão de pensamento, primeiro aprendemos a ler e depois a escrever, há uma coisa maravilhosa chamada ALFABETO (vai de A até Z), uns sinaizinhos que aprendemos a desenhar (neste instante estou usando um instrumento facilitador, o computador, um programáquina denominado Palavra), depois vem outra também formidável, a TABUADA.

As pessoas nem dão bola para sua língua, mas ela é tão fantástica, por exemplo, essa que temos, o português que permite a 250 milhões (205 milhões no Brasil) se comunicarem, informando os pensamentos da gente, veja só que coisa arrebatadora que é! No entanto, no Brasil, com toda pressa característica dos brasileiros e sua indiferença a quase tudo, a Língua geral é desprezada, veja só, aquela mesma que permite que nos comuniquemos.

A Presidência geral precisa cuidar disso com todo desvelo.

Vitória, sexta-feira, 20 de maio de 2016.

GAVA.

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