A
Escola de Transmissão de Pensamento
Tinha cinco anos quando minha mãe me
matriculou em Cachoeiro de Itapemirim, ES, na creche existente à Rua Francisco
Aurélio Corte Imperial (morávamos na Rua Senador Mesquita).
FICAVA
NESTE LUGAR (pegar no Google Earth)
A CASA ERA ESTA,
MAS DIFERENTE.
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NO MORRO SANTO
ANTÔNIO
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Lá me ensinaram, precocemente naqueles
tempos, 1960, a transmitir meus pensamentos e foi assim que comecei de início a
ler os pensamentos alheios e depois a transmitir os meus, a escrever, foi aos
poucos, não foi tudo de uma vez, é uma arte complicada.
Pois bem, escolas de alfabetização são isso,
escolas de transmissão de pensamento, primeiro aprendemos a ler e depois a
escrever, há uma coisa maravilhosa chamada ALFABETO (vai de A até Z), uns
sinaizinhos que aprendemos a desenhar (neste instante estou usando um
instrumento facilitador, o computador, um programáquina denominado Palavra),
depois vem outra também formidável, a TABUADA.
As pessoas nem dão bola para sua língua, mas
ela é tão fantástica, por exemplo, essa que temos, o português que permite a
250 milhões (205 milhões no Brasil) se comunicarem, informando os pensamentos
da gente, veja só que coisa arrebatadora que é! No entanto, no Brasil, com toda
pressa característica dos brasileiros e sua indiferença a quase tudo, a Língua
geral é desprezada, veja só, aquela mesma que permite que nos comuniquemos.
A Presidência geral precisa cuidar disso com
todo desvelo.
Vitória, sexta-feira, 20 de maio de 2016.
GAVA.
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