As
Liberdades dos Brasileiros
Há uns 15 anos, quando meu filho Gabriel
tinha uns 15, chegamos à conclusão de que algumas liberdades não seriam
permitidas, por contrariarem demais o projeto de DiN Deus-i-Natureza (como
chamei depois).
ASSIM (nem tudo pode:
acredito que as pessoas excessivas simplesmente são retiradas do cenário, do “mundo
como um palco”)
Não tolerado.
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Tolerado como querer, arbítrio, vontade,
liberdades atribuídas pelas permanências potenciais do elemento subsistente,
Deus, e replicadas em certa medida diferente em cada Natura desenhada.
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Não tolerado.
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O MUNDO COMO PALCO (aquilo que foi com
muita infelicidade colocado em Matrix – é um dos abusos, como Avatar
e outros de Hellwood) – não sei se é com o xeique falou, é semelhante.
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O MUNDO É UM SONHO (não é como Matrix,
mas a liberdade doada por Deus é real, somos bonecos com livre-querer, como
personagens dos jogos-games que tivessem vontade própria – aliás, deveriam
fazer assim, com cada um deles representado por um computador, as pessoas
podendo interferir)
O MUNDO COMO VONTADE
E REPRESENTAÇÃO
PENSO DESSE JEITO (o pluriverso todo é
um jogo, Deus jogando sozinho, tendo do outro lado os objetos físico-químicos,
os seres biológicos-p.2, os psicológicos-p.3 racionais e todos os demais de
cima – ele joga eminentemente a favor, não contra, deixa as pessoas operarem e
tenta ajuda-las, respeitando as vontades) – o metaprogramáquina super-quântico
usa a partícula fundamental cê-bóla e joga com todos os constituídos, tudo que
está desenhado acima do bóson de Higgs, que atribui massa, ou seja,
gravinércia.
Este universo é o palco locatual do jogo.
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Então, no meu entender, algumas liberdades
serão dadas e outras não: quando não, os atores-autores são subitamente
retirados do palco.
É certo que os brasileiros assumiram
liberdades demais (todos os preferidos de Deus fazem isso, por exemplo, os
israelenses, 3,5 mil anos de desenho do mais difícil povo do mundo, ele não se
conserta).
Vitória, quarta-feira, 25 de maio de 2016.
GAVA.
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