segunda-feira, 23 de maio de 2016


Aulão de Brasil

 

Crises são ótimas, como viram primeiro os chineses, Kennedy citou e outros propagaram:

1)       Perigos, 50 %;

2)      Oportunidades, 50 %.

Crises constituem um modo das pessoambientes (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos, empresas; AMBIENTES: cidades-municípios, estados, nações, mundos) dizerem que você está empacando, não vai a lugar algum do jeito antigo, precisa mudar ou de outra forma irá caducar e morrer. Que esbarrou em suas incompetências, precisa urgentemente reinventar-se.

Veja a crise de 1929 nos EUA, a Grande Depressão, ela recriou os Estados Unidos a partir de 1932 ou hoje eles não passariam de uma república bananeira fragmentada em “e” estados. A crise de 1914-1918 nos diz que a Europa ia mal, muito mal, estava a ponto de esfacelar-se com a super-afirmação ou doença de uns e o domínio de outros. A de 1939-1945 disse que Alemanha-Itália-Japão estavam caminhando para o precipício de que os salvaram os vencedores. Crises empresariais, vindo de dentro (como as maluquices da Enron) ou de fora (a repartição das empresas oligopólicas de energia), remetem-nas e à coletividade a outros caminhos salvadores, multiplicadores.

A presente crise brasileira é ótima. Rearrumação da casa. Como diz a música, “a gente só se ajeita desajeitando-se completamente”.

Crise é momento de questionar antigos e propor novos caminhos, já que se nos acomodássemos logo seríamos alcançados e ultrapassados, como aconteceu com a Argentina, que de 5ª economia no começo do século XX passou a 28ª no começo do século XXI, 100 anos de besteiras e repetições.

O Brasil tem a vantagem de ser caótico.

Por termos 26 estados mais o DF, 5.570 municípios, 205 milhões de habitantes (por comparação com os menos de 45 milhões de platinos), quatro raças em fusão, imenso fervilhamento cultural, grande presença civilizatória de Portugal e da Igreja (quem pensa o contrário pensa pouco) e inúmeras outras vantagens, vamos tirar essa de letra (letra constitucional, vale reafirmar a constituição federal) – isso é pouco para nós.

É preciso que os pesquisadores do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) deem grandes aulas sobre as grandes possibilidades do pais, externalizando todas as potências, todos os favores e desfavores externos e internos, neste caso os depressivos-aproveitadores do PT.

Como eu disse, primeiro progresso, supercrescimento entregue à masculinidade, conjuntamente ordem, superorganização entregue à feminilidade, nova bandeira do ser, do ter e do estar brasileiros. Aliás, par formidável o homulher-família.

Vitória, segunda-feira, 23 de maio de 2016.

GAVA.

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