quinta-feira, 19 de maio de 2016


Amor e Competição

 

Já vimos que a luta pela sobrevivência do mais apto enquanto realidade da Natura leva à extinção, quer dizer, TUDO na Natureza deve desaparecer e tanto mais rápido sumirá quanto maior for a soma da competição frente à soma da ajuda, quando a competição ultrapassar o auxílio.

É o auxílio, a ajuda, o amor que ajudam a viver e viver bem.

Entretanto, quando de cada qual? Por princípio tudo é no MP Modelo Pirâmide 50/50 nas somas dos pares polares oposto-complementares (os americanos chamam erradamente de “binômios”).

CADA QUAL COM SEU CADA QUAL

LADO DA NATUREZA.
LADO DE DEUS.
50 - ε
50 + ε
Vagões.
Locomotiva.
Aproveitadores.
Lutadores.
Luta, choque, conflito, indiferença.
Auxílio, ajuda, amor, caridade.

A diferença é de épsilon, ε, mas é quanto basta, pois ao longo do tempo vai somando muito segundo a segundo – enquanto a locomotiva tem força no motor, ela vai levando a si e mais todos os outros.

Não é que não possa haver competição, até deve haver – ela só não pode suplantar o Amor, a soma de todos os amores. Então, as pessoas podem competir entre si DESDE QUE A SOMA DE AMOR SEJA MAIOR.

Como saberemos que permanecer maior?

É que para o amor não há perigo, só oportunidades: quando a crise se manifesta e as pessoas não desistem, é que o amor venceu. Se a coletividade sofre uma crise avassaladora, se começar a declinar sem qualquer possibilidade de avanço (como entre os muçulmanos durante tantos séculos, como entre os romanos em 476, como entre os soviéticos em 1991, como entre os egípcios em 30 a. C.) é porque o ódio foi maior.

Essa é a medida: avalie se as sociedades estão recuando (neste caso a locomotiva perdeu força e foi vencida – não quer dizer que não haja os que amam, eles apenas estão em menor número ou sua soma é menor).

Vitória, quinta-feira, 19 de maio de 2016.

GAVA.

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