Inflação,
a Psicologia do Medo e da Desunião
Uma psicologia dos diferentes, dos que não se
entendem, que vivem separados, cada qual indo por caminho divergente – e pregando
união.
A INFLAÇÃO BRASILEIRA (o desrespeito geral
de todos para com todos, mais com os despossuídos e os que não podem aumentar
seus preços sem negociação, os trabalhadores)
Inflação, conforme falei no MP Modelo
Pirâmide, é o calor que indica o desrespeito, é psicologia da violência
estatal, aplicada para supercapitalizar os governos e as empresas em detrimento
de todos os demais. De um lado há os acossados pelo medo, contidos pelas forças
armadas e a formestrutura do Estado, e do outro a desunião que facilmente pode
levar a conflitos nos países de maior tradição de luta (sempre cito que a
Nigéria certa vez aumentou o preço do pão em 30 % e quase houve revolução).
Uns, montados na combinação
governempresarial, superfavorece os bancos e todo tipo de Economia
(agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços, bancos). Os que
estão embaixo, os incapazes de revolta, sofrem na carne mês a mês (por exemplo,
Max Mauro, governador do ES no período de 1987 a 1991 adotou a Lei da
Trimestralidade, a cada trimestre tirava até 40 % dos trabalhadores ou, como
dizia, garantia 60 %).
Eles fazem todo tipo de bandidagem quando o
povo está desarmado.
A inflação é denúncia clara de quanto as
elites desprezam os povos ou, ao contrário, valorizam-nos moderadamente. Para
ter ideia, em 200 anos, de 1800 a 2000 a libra inglesa desvalorizou 800 vezes.
NÃO SE ESPANTE, NO
BRASIL FOI MUITO PIOR (do sítio TAX) – no Brasil foi dividida cinco vezes: 1/1.000.000.000.000.000.
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É um dos países que menos respeitam seu povo.
É isso que precisa ser fundamentalmente
mudado.
Vitória, domingo, 22 de maio de 2016.
GAVA.
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