segunda-feira, 23 de maio de 2016


Novescola

 

A escola pós-c0ntemporânea.

PROVIDÊNCIAS

1º) adiantar o currículo escolar 300 anos, de 1716 dos iluministas e todo aquele trânsito antiquário (que fica guardando as coisas velhas) até a atualidade, às nossas dificuldades atuais, nossas exigências, nossos problemas agudos ou crônicos; todos os (noutros termos) excelentes filósofos e pedagogos estrangeiros não atinaram a isso, mostrando que temos de trilhar nosso caminho brasileiro independente, tropicalizante;

2º) precisamos pós-contemporanizar (coloquei em 1991 o nascimento da Era Pós-Contemporânea) toda a cultura-nação, frisando nossa independência e arrojo próprio, não-imitador;

3º) como está posto em todos os textos sobre ensinaprendizado (ensino do passado pelos professores da instituição estatal, aprendizado do futuro pelos alunos em dois turnos – estatuto público, repetição do conhecido, inquietação pelo privado, invenção do novo);

4º) abandonar o antiquado, caduco, decrépito, senil (sem desprezar o que é bom e respeitável), re-Conhecer (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) na totalidade.

Não podemos ficar copiando e repetindo indefinidamente o mundo, precisamos de novas diretrizes NOSSAS, independentes, próprias, descoladas dos países supostos superiores.

NOVENSINAPRENDIZADO (não-dependência para o Brasil)

NOVOS AMBIENTES
Mundo sob observação cuidadosa.
Nação respeitada.
Estados avançados.
Cidades-municípios destacados.
NOVAS PESSOAS
Empresas irreverentes.
Grupos livres.
Famílias autônomas.
Indivíduos independentes.

Por quê seríamos reverentes ao estrangeiro?

Respeitadores, sim, educados, claro, com todos que forem assim conosco: no mais, distanciamento, cuidem eles do que é deles, cuidemos do que é nosso, redefinamos nossas linhas.

E isso, é evidente, passa pelo ensinaprendizado DISTINTO, não-dependente, não-submetido. Respeitador, desde que sejamos igualmente estimados.

Vitória, segunda-feira, 23 de maio de 2016.

GAVA.

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