Novescola
A escola pós-c0ntemporânea.
PROVIDÊNCIAS
1º)
adiantar o currículo escolar 300 anos, de 1716 dos iluministas e todo aquele
trânsito antiquário (que fica guardando as coisas velhas) até a atualidade, às
nossas dificuldades atuais, nossas exigências, nossos problemas agudos ou
crônicos; todos os (noutros termos) excelentes filósofos e pedagogos
estrangeiros não atinaram a isso, mostrando que temos de trilhar nosso caminho
brasileiro independente, tropicalizante;
2º)
precisamos pós-contemporanizar (coloquei em 1991 o nascimento da Era
Pós-Contemporânea) toda a cultura-nação, frisando nossa independência e arrojo
próprio, não-imitador;
3º)
como está posto em todos os textos sobre ensinaprendizado (ensino do passado pelos
professores da instituição estatal, aprendizado do futuro pelos alunos em dois
turnos – estatuto público, repetição do conhecido, inquietação pelo privado,
invenção do novo);
4º)
abandonar o antiquado, caduco, decrépito, senil (sem desprezar o que é bom e
respeitável), re-Conhecer (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia,
Ciência-Técnica e Matemática) na totalidade.
Não podemos ficar copiando e repetindo
indefinidamente o mundo, precisamos de novas diretrizes NOSSAS, independentes,
próprias, descoladas dos países supostos superiores.
NOVENSINAPRENDIZADO (não-dependência
para o Brasil)
NOVOS AMBIENTES
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Mundo sob observação cuidadosa.
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Nação respeitada.
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Estados avançados.
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Cidades-municípios destacados.
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NOVAS PESSOAS
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Empresas irreverentes.
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Grupos livres.
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Famílias autônomas.
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Indivíduos independentes.
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Por quê seríamos reverentes ao estrangeiro?
Respeitadores, sim, educados, claro, com
todos que forem assim conosco: no mais, distanciamento, cuidem eles do que é
deles, cuidemos do que é nosso, redefinamos nossas linhas.
E isso, é evidente, passa pelo
ensinaprendizado DISTINTO, não-dependente, não-submetido. Respeitador, desde
que sejamos igualmente estimados.
Vitória, segunda-feira, 23 de maio de 2016.
GAVA.
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