Presidência
no Coração do Executivo
Os presidentes (inclusive de empresas e
grupos) são hoje pessoas isoladas, dentro do princípio imperial que todos no
mundo seguem, sejam em regimes presidencialistas, parlamentarias, monarquistas.
Deveriam seguir os modos do Conhecimento geral (Arte-Magia, Religião-Teologia,
Ideologia-Filosofia, Técnica-Ciência e Matemática), colocando o presidente
particular na Presidência, como um anel em volta das três presidências (de
governantes do Executivo, de políticos do Legislativo, de juízes do
Judiciário), digamos a Presidência da República.
Hoje os presidentes são cercados de servos,
os ministros ou secretários ou chefes de departamento ou de serviço, mas não de
pesquisadores autônomos que forneçam as bases das decisões – como acontece
agora, os presidentes decidem, depois os serviçais vão procurar justificar as
decisões de mentes pequenas.
Como deveria ser, os pesquisadores
ofereceriam os fundamentos que vem da Realidade geral, daqueles problemas dos
vários níveis (PESSOAIS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTAIS:
cidades-municípios, estados, nações, mundo), e os gerentes superiores
decidiriam quais alternativas seriam menos danosas ou mais proveitosas, podendo
voltar e redecidir com alicerces dados por novas notícias mais urgentes ou mais
pertinentes.
Seria mecanismo COLETIVO, a Presidência, e
não personalista, por exemplo, o Temer com seus 22 ministros. Mecanismo do
vasto Conhecimento geral humano e não de impressões individualistas.
Profissionalidade. Competência.
Vitória, terça-feira, 17 de maio de 2016.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário