terça-feira, 17 de maio de 2016


Presidência no Coração do Executivo

 

Os presidentes (inclusive de empresas e grupos) são hoje pessoas isoladas, dentro do princípio imperial que todos no mundo seguem, sejam em regimes presidencialistas, parlamentarias, monarquistas. Deveriam seguir os modos do Conhecimento geral (Arte-Magia, Religião-Teologia, Ideologia-Filosofia, Técnica-Ciência e Matemática), colocando o presidente particular na Presidência, como um anel em volta das três presidências (de governantes do Executivo, de políticos do Legislativo, de juízes do Judiciário), digamos a Presidência da República.

 


 

 

 

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Hoje os presidentes são cercados de servos, os ministros ou secretários ou chefes de departamento ou de serviço, mas não de pesquisadores autônomos que forneçam as bases das decisões – como acontece agora, os presidentes decidem, depois os serviçais vão procurar justificar as decisões de mentes pequenas.

Como deveria ser, os pesquisadores ofereceriam os fundamentos que vem da Realidade geral, daqueles problemas dos vários níveis (PESSOAIS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTAIS: cidades-municípios, estados, nações, mundo), e os gerentes superiores decidiriam quais alternativas seriam menos danosas ou mais proveitosas, podendo voltar e redecidir com alicerces dados por novas notícias mais urgentes ou mais pertinentes.

Seria mecanismo COLETIVO, a Presidência, e não personalista, por exemplo, o Temer com seus 22 ministros. Mecanismo do vasto Conhecimento geral humano e não de impressões individualistas.

Profissionalidade. Competência.

Vitória, terça-feira, 17 de maio de 2016.

GAVA.

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