sábado, 21 de maio de 2016


Venda de Escolas e Hospitais a Consórcios

 

Precisamos desfazer os lastros que nos prendem em relação ao voo possível deste país-nação colossal.

DESTINAÇÃO DAS VERBAS (o Brasil gasta 5,6 %, enquanto a formidável educação do Japão – talvez a melhor do mundo – emprega 3,8 %)

Sítio Politize.
http://www.politize.com.br/wp-content/uploads/2015/11/folha-cortes-educação.jpeg

Seria preciso fazer este levantamento:

1)       Quantas são as escolas do governo federal?

2)      Quantas as dos governos estaduais?

3)      Quantas as dos governos municipais-urbanos?

É preciso jogar fora o lastro, tudo que for dispensável!

Não alucinadamente, claro que não, com muito jeito: em primeiro lugar vendendo a todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) que tenham dinheiro em caixa ou possam pegar empréstimos, dando preferência aos da escola (serventes, professores, diretores). Em segundo, fazendo avaliação PERFEITA do valor real (inclusive posição no bairro, valor do terreno, equipamentos, etc.). Em terceiro, realizando leilão presencial com o povo na plateia. Em quarto, mas mais importante, consultando a comunidade se é isso mesmo que ela quer, divulgando amplamente em toda a mídia. Em quinto, garantindo melhorias constantes (se a qualidade decair ou os prédios deteriorarem o governo comprará de volta por uma fração do que foi pago). Em sexto, garantindo aos pobres (levantamento firme excluindo os falsos-declarantes e os oportunistas, indo às casas e locais de trabalho) a presença dos filhos, através de compra de vagas. Muitas outras iniciativas que garantirão os propósitos. Vender até mesmo as universidades federais e estaduais, os IFE (Institudo de Formação e Educação) e demais escolas de todos os níveis, tudo mesmo, inclusive os mestrados e doutorados. Suprimir as cotas, elas perturbam a nacionalidade e ferem a constituição. O mesmo fazer com os hospitais, mirando primeiro os locais (serventes, enfermeiras, médicos, diretores). Ficar só com as atividades essenciais, de proteção ao Estado como garantidor do país-nação.

Aplicar então os 5,6 % EM AVANÇOS, pois os governos não podem ficar na retaguarda, apenas reagindo às necessidades, devem liderar sempre em tudo. Criar ESCOLAS DE ALTO CONHECIMENTO (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), especialmente alta tecnociência.

O percentual não deve recuar, deve aumentar para 10 % quando a destinação imprópria aos bancos for corrigida e suprimida.

Porém esse dinheiro DEVE SER MUITO EXIGENTE, pois entre os 40 maiores países o Brasil DEVE DISPUTAR O PRIMEIRO LUGAR EM TUDO (mesmo se não chegar a ele, a competição é terrível!).

Vitória, sábado, 21 de maio de 2016.

GAVA.

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