Isso
Deixa a Pessoa Cabrera
Javier Cabrera Darquea (entre os hispânicos o
nome paterno aparece antes do final, é o do pai, serve para designar, por
exemplo, Javier Cabrera, o outro é da mãe) escreveu As Mensagens das Pedras Gravadas
de Ica, São Paulo, Melhoramentos, 1980, sobre original de 1976, as
pedras começaram a aparecer em 1961. Cabrera mesmo acumulou mais de 10 mil, e
outros várias centenas, existem-nas nos museus, pelo que pude entender.
AS
PEDRAS D’ICA
(do Peru)
Este livro.
|
Melhoria no desenho.
|
Estas pedras...
|
... que o Instituto de Geociências de
Londres disse serem de gravação recente.
|
E AS FIGURAS DE
ACAMBARO
(do México: inclusive fiz um texto brincalhão denominado Acambaro de Fazer)
Começaram a ser descobertas em 1944.
|
Estavam enterradas.
|
As pessoas estimulam, querem fantasia e se
divertir.
|
AVIÕES
PRÉ-HISTÓRICOS
ESTES SÃO DO EGITO
ANTIGO.
|
ESTES DO PERU
ANTIGO.
|
![]() |
Os tecnocientistas ficam furiosos, querem
desacreditar e destroçar os das “pseudo-tenociências”, porém é fácil de ver que
a prova do SIM termina com o primeiro objeto mostrado ou primeiro processo que
funciona, enquanto a prova do NÃO jamais termina (nem com o fim da Natura
insubsistente, já que talvez seja possível em Deus subsistente).
Pelo contrário, deveriam tentar provar verdadeiros,
porque isso estabeleceria em caso contrário que ATÉ AQUELA DATA, com aquele
empenho e recursos não seria possível aceitar.
1) Contratando excepcionais
desenhistas, pintores, escultores para modelar figuras mais parecidas com as
dos tempos atuais (as de origem são toscas, primitivas);
2) Sequenciar os
processos porventura indicados;
3) Estabelecer as redes
econômicas (e sociais) da agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio,
serviços e bancos;
4) Procurar fazer
funcionar os objetos (os aviões dos antigo Egito parecem melhores que os atuais
para, por exemplo, fazer descer soldados em missões).
Enfim, como dizem os dos tribunais, é preciso
quesitar, montar as listas de quesitos, de perguntas, com ajuda e participação dos
mais sábios conhecedores (mágicos-artistas, teólogos-religiosos,
filósofos-ideólogos, cientistas-técnicos e matemáticos) da nossa época, o que é
fundamental, pois ou é verdade, e disso podemos tirar enorme proveito
aumentando nossa ideia de tempo-civilização, ou é falso e por enquanto
descartamos.
Qualquer pessoa com o mínimo de curiosidade
não-doutrinada fica cabreira com essas coisas: declaram verdades desconhecidas
ou não? A exclusão maciça e impertinente pelos tecnocientistas é completamente
insatisfatória, demonstrando que eles não são confiáveis.
No livro de Philippe Aziz, Atlântida,
Civilização Desaparecida, Ferni (Círculo do Livro), Rio de Janeiro,
1975 (sobre original de bem antes), que faz parte da coleção Grandes
Civilizações Desaparecidas, o capítulo 2, página 37 em diante, fala d’O Estranho Museu de Pedras do Dr. Cabrera
e o autor diz: “Introduziu-se na boca da operada um tubo que termina em um
bombeador de pressão. Será uma insuflação de ar (...)”.
Verdade ou falsidade?
Precisamos saber.
Será que, como sugeri, seria melhor na
atualidade operar as pessoas penduradas nas macas, os médicos por baixo, para
que a gravidade limpasse o sangue? Haveria algum conhecimento superior nos
desenhos, mais úteis que os longamente desenvolvidos pela humanidade?
Vitória, terça-feira, 24 de maio de 2016.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário