BIF
e BIM
BIF são os bioinstrumentos dos homens.
BIM são os bioinstrumentos das mulheres.
Os dos homens são só dois, os das mulheres
são muitos. Os dos homens são qualitativos, muito específicos e dirigidos, os
das mulheres abrem um leque amplíssimo de utilidades.
Isso mostra que a construção da humanidade
(como está nos muitos artigos do MCES
Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens e em TCC Tribo do Cão-Cavalo) DE MODO NENHUM foi aquela coisa aos trambolhões,
o caos de opiniões, vontades e decisões, pois tudo era muito regradinho, muito
estudado, muito pertinente, muito combinado, muito ajustado – do jeito como
ficou nos dois conjuntos, A CONSTRUÇÃO DA HUMANIDADE FOI VERDADEIRO PORTENTO,
assombrosa, admirável, espantosa e assustadora nas potências e tarefas do
homulher-família.
DUNS E DUMAS (como já ficou dito,
as mulheres substituíram partes de seus corpos por elementos externos de
multiplicação em seu grande projeto de futuro)
BIF (economia,
produção): sempre os machos, as fêmeas são adendos.
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BIM (sociologia,
organização): sempre as fêmeas, os machos são coadjuvantes.
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Cachorrões, a boca grande do homem: conquistar produtos, absorver
empresas, morder e levar para a multiplicação da caverna, tudo que é guerra.
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Leite, grande proteína e proteção.
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Calor.
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Proteínas diárias, pintinhos.
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Cavalos, as grandes pernas incorporadas,
velocidade de crescimento econômico, tudo que é de velocidade, ânsia de
celeridade, de ultrapassamento, projeção diante dos outros.
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Todo tipo de ave, reprodução.
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Vigilância.
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Testadores de alimentos, língua.
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CBP, cachorros de boca pequena.
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Foi coisa, viu?!
Está por ser reavaliado, inclusive pela
presidência.
Vitória, quinta-feira, 26 de maio de 2016.
GAVA.
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