sábado, 21 de maio de 2016


Boa Praça

 

Como disse em Praça de Governo, escrevi mais de 200 artigos sobre elas, as praças: até Material Sensível (terceiro DVD), no grupo Praças Psicológicas 200, e depois muitos mais. Vi-as como praças racionais, em lugar desses lugares desinteressantes de até agoraqui, na atualidade e no máximo, servindo para sentar ou para feiras-livres ou aquelas feiras familiares de produtos de fim de semana.

São caríssimas (pense em quanto as empresas pagariam para tê-las), de manutenção nada barata (de mandato em mandato estão reformando-as para fazer caixa dois), do mais alto custo/benefício, relação completamente desfavorável ao povo.

Poderiam ser boas praças psicológicas, segundo os índices:

1)       Praças pessoais (para indivíduos, famílias, grupos, empresas) com eventos semanais;

2)      Praças ambientais (mostras urbano-municipais, estaduais, nacionais, mundiais);

3)      Praças econômicas (muito além desse uso atual, mostrando produtos e serviços);

4)     Praças sociológicas (indicando organizações, modos de arrumar);

5)     Praças geo-históricas (para os GH ensinarem sobre o mundo).

Os governos podem promover palestras, mostras, shows, eventos para educar os povos e as elites. Podem estudar como dar dinamicidade às praças fraquinhas de hoje. Podem falar de si, podem estabelecer centros de patentes (falarei disso), podem promover trocas (aquelas “vendas de garagem” americanas), podem colocar empresas em contato, podem perguntar à população.

As praças podem passar de ruins a muito boas.

Enfim, VAMOS FAZER RENDER ISSO, minha gente.

Vitória, sábado, 21 de maio de 2016.

GAVA.

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