terça-feira, 17 de maio de 2016


RND

 

Rede Nacional de Defesa.

Com essa coisa da Dilma os países pequenos passaram a nos dar ordens, sem falar da vez em que Evo Morales chutou a bunda de Lula, sem a menor consequência adversa nas imposições quanto ao gás boliviano.

Ameaça de lá ameaça de acolá, fiquei pensando como poderíamos organizar as forças armadas (a Rede Cognata diz que são “forças amadas”, não sei como seria, mas está posto).

ORGANIZANDO AS FRONTEIRAS DEFENSIVAS (é claro que a chance de nos atacarem é pequena, mas prevenido morreu de velho)

http://s3.static.brasilescola.uol.com.br/img/2015/02/brasil-na-america-do-sul.jpg

Na minha concepção, a defesa brasileira quanto ao Peru estaria entregue ao Amazonas e ao Acre, que são fronteiriços a ele. Quanto à Bolívia (não é mais importante, pelo contrário, em todas as medições é pequena mesmo), ao Acre, a Rondônia, ao Mato Grosso e ao Mato Grosso do Sul. E assim por diante. Não que lhes faltasse apoio do governo central, seria apenas o posicionamento dos regimentos preferenciais, com visitação dos outros estados em treinamento e conhecimento.

Claro que os estados sem costa, os da hinterlândia, em especial Minas Gerais, Goiás/Tocantins e Brasília, DF, Distrito Federal teriam outras missões, pode exemplo, força aérea, já que as forças de água da Marinha caberiam aos estados da costa, inclusive Espírito Santo.

As forças armadas precisam fazer exercícios diferenciados.

Como direi depois, o governo federal deve criar uma quarta força para a Bandeira Elementar (ar-Aeronáutica, água-Marinha, terra/solo-Exército e fogo/energia, esta a quarta, força de energia, tipo informática-cibernética, eletromagnetismo, etc.). Depois discorrerei mais sobre isso.

Por enquanto, começar a construção da RND.

Vitória, terça-feira, 17 de maio de 2016.

GAVA.

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