RND
Rede Nacional de Defesa.
Com essa coisa da Dilma os países pequenos
passaram a nos dar ordens, sem falar da vez em que Evo Morales chutou a bunda
de Lula, sem a menor consequência adversa nas imposições quanto ao gás
boliviano.
Ameaça de lá ameaça de acolá, fiquei pensando
como poderíamos organizar as forças armadas (a Rede Cognata diz que são “forças
amadas”, não sei como seria, mas está posto).
ORGANIZANDO AS
FRONTEIRAS DEFENSIVAS (é claro que a chance de nos atacarem é pequena, mas
prevenido morreu de velho)
Na minha concepção, a defesa brasileira
quanto ao Peru estaria entregue ao Amazonas e ao Acre, que são fronteiriços a
ele. Quanto à Bolívia (não é mais importante, pelo contrário, em todas as
medições é pequena mesmo), ao Acre, a Rondônia, ao Mato Grosso e ao Mato Grosso
do Sul. E assim por diante. Não que lhes faltasse apoio do governo central,
seria apenas o posicionamento dos regimentos preferenciais, com visitação dos
outros estados em treinamento e conhecimento.
Claro que os estados sem costa, os da hinterlândia,
em especial Minas Gerais, Goiás/Tocantins e Brasília, DF, Distrito Federal
teriam outras missões, pode exemplo, força aérea, já que as forças de água da
Marinha caberiam aos estados da costa, inclusive Espírito Santo.
As forças armadas precisam fazer exercícios
diferenciados.
Como direi depois, o governo federal deve
criar uma quarta força para a Bandeira Elementar (ar-Aeronáutica, água-Marinha,
terra/solo-Exército e fogo/energia, esta a quarta, força de energia, tipo
informática-cibernética, eletromagnetismo, etc.). Depois discorrerei mais sobre
isso.
Por enquanto, começar a construção da RND.
Vitória, terça-feira, 17 de maio de 2016.
GAVA.
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