Praça
de Governo
Nos textos escrevi mais de 200 vezes
remodelando as praças.
Precisamos perguntar: Governo, para quê te
quero? Os governos custam muito caro e para nos valer eles devem ser
remodelados e reorientados.
Há muitas praças inúteis, devem ser tornadas benéficas.
São psicológicas, estão em espaços privilegiados caríssimos, devem render,
devem ser criadas em número MUITO MAIOR, pois os serviços a prestar são
inumeráveis.
Neste caso, praça que explique ao povo para que
servem os governos e para orientar sobre os serviços prestados, mesmo com a
existência e a utilidade da Internet – explicação presencial, em presença,
cara-a-cara, gente treinada expondo a todos como as administrações podem
ajudar.
Hierarquias, leis, três poderes (Executivo,
Legislativo, Judiciário), três níveis (federal, estadual, municipal), a quem se
dirigir, quem trabalha em que, recursos, amparos, institutos, escolas, forças
armadas, hospitais, reclamações quanto a estradas, todo tipo de sugestão,
presença dos governantes, dos legisladores, dos juízes.
FAZER RENDER O DINHEIRO, os recursos, o tutu,
a grana. A luta é dura, o povelite não pode ser desservido. Cada um dos
políticos/governantes/juízes deve mostrar as caras e arregaçar as mangas,
trabalhar com a gente, vamos exigir e não pedir, vamos às ruas, vamos gritar. Os
governos devem competir entre si para mostrar o que já fazem e o que a mais
podem fazer, com mais rendimento, minimax, máximo com o mínimo.
A Presidência, tendo mais recursos, pode
liderar os demais governos.
E deve levantar tribunas de onde o povo possa
falar, esbravejar, reclamar o tempo todo quando houver motivo (sem ofensas,
claro, tudo gravado, tudo explicadinho, ofensas são dispensáveis).
Podem ser criadas centenas de milhares de praças
no mundo. Como são 200 a 300 mil cidades do mundo, ou cada qual terá pelo menos
uma (algumas, várias) ou haverá um carro-praça jamanta levando instrução às
menores cidades, porque o objetivo está longe de ser gastar despropositadamente.
Vitória, sábado, 21 de maio de 2016.
GAVA.
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