sábado, 21 de maio de 2016


Praça de Governo

 

Nos textos escrevi mais de 200 vezes remodelando as praças.

Precisamos perguntar: Governo, para quê te quero? Os governos custam muito caro e para nos valer eles devem ser remodelados e reorientados.

Há muitas praças inúteis, devem ser tornadas benéficas. São psicológicas, estão em espaços privilegiados caríssimos, devem render, devem ser criadas em número MUITO MAIOR, pois os serviços a prestar são inumeráveis.

Neste caso, praça que explique ao povo para que servem os governos e para orientar sobre os serviços prestados, mesmo com a existência e a utilidade da Internet – explicação presencial, em presença, cara-a-cara, gente treinada expondo a todos como as administrações podem ajudar.

Hierarquias, leis, três poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário), três níveis (federal, estadual, municipal), a quem se dirigir, quem trabalha em que, recursos, amparos, institutos, escolas, forças armadas, hospitais, reclamações quanto a estradas, todo tipo de sugestão, presença dos governantes, dos legisladores, dos juízes.

FAZER RENDER O DINHEIRO, os recursos, o tutu, a grana. A luta é dura, o povelite não pode ser desservido. Cada um dos políticos/governantes/juízes deve mostrar as caras e arregaçar as mangas, trabalhar com a gente, vamos exigir e não pedir, vamos às ruas, vamos gritar. Os governos devem competir entre si para mostrar o que já fazem e o que a mais podem fazer, com mais rendimento, minimax, máximo com o mínimo.

A Presidência, tendo mais recursos, pode liderar os demais governos.

E deve levantar tribunas de onde o povo possa falar, esbravejar, reclamar o tempo todo quando houver motivo (sem ofensas, claro, tudo gravado, tudo explicadinho, ofensas são dispensáveis).

Podem ser criadas centenas de milhares de praças no mundo. Como são 200 a 300 mil cidades do mundo, ou cada qual terá pelo menos uma (algumas, várias) ou haverá um carro-praça jamanta levando instrução às menores cidades, porque o objetivo está longe de ser gastar despropositadamente.

Vitória, sábado, 21 de maio de 2016.

GAVA.

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