Eleições
Nada como uma crise para a gente rever as
prodigalidades, neste caso a projetada pelo PT e seus asseclas (Lularápio e
Dilmaluca – está na Internet, eles são chamados assim) nos 13 anos em que
estiveram à frente do governo federal (contaram com as facilidades dos aumentos
sucessivos das commodities e mesmo assim a sócioeconomia cresceu pouco).
Ao custo de R$ 395,3 milhões no total e de R$
2,81 por eleitor, as eleições municipais de 2012 foram mais baratas um pouco que
em 2008, quanto o custo percapita foi de R$ 3,75. Parece pouco, mas não é, é
muito: se custarem 350 milhões a cada quatro anos, em 20 anos custarão 1,75 bilhão
e o que se poderia construir com isso? Os perdulários é que gastam tanto assim,
sempre os pobres, porque os ricos poupam. Os pesquisadores brasileiros deveriam
fazer demonstrativo comparado Brasil & resto do mundo e perguntar quem é
mais eficiente, para copiarmos.
Depois há as eleições para presidente,
governadores, senadores, deputados federais e o resto da tralha, mais uma
fortuna.
CUSTO
DESTES
(podemos nos dar a esse luxo?)
As eleições de 2014 custaram 5,0 bilhões, em
20 anos (cinco eleições gerais) custariam 25 bilhões, que somados aos outros 2,0
bilhões dariam 27 bilhões – com tantas mazelas, com 6 % de nossos irmãos e
irmãs morando em condições deploráveis em favelas, lixões, mangues e palafitas
(de 205 milhões de brasileiros mais de 12,0 milhões de adultos e crianças),
gerando adiante problemas para o sistema de saúde - e agora, neles e em nós,
DOR, DOR, DOR psicológica e biológica.
Façam as contas e vejam que se o sistema
fosse o francês de R$ 0,50 por cabeça, na média brasileira de R$ 11,00
gastaríamos 1/22 ou pouco mais de um bilhão em 20 anos.
SEM FALAR EM JUNTAR AS DUAS eleições de dois
em dois anos em uma só de quatro em quatro, como era e deve voltar a ser. Com
24 bilhões em 20 anos resgataríamos todos dessas condições abjetas: podemos,
como povo e nação, continuar gastando assim?
Vitória, segunda-feira, 16 de maio de 2016.
GAVA.
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